MINISTÉRIO
PÚBLICO PEDE BLOQUEIO DE BENS DO EX-PRESIDENTE LULA
Enquanto a imprensa nacional não deu um
pio sobre este assunto, em Portugal o CORREIO DA MANHÃ publicou a notícia na
primeira página. Na Internet a notícia
já tem vários links. Para confirmar digite no GOOGLE: "Ministério Público
pede bloqueio de bens do ex-presidente Lula"
No link abaixo para acessar o CORREIO DA
MANHÃ:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/ministerio-publico-pede-bloqueio-de-bens-de-lula
O Ministério Público Federal (MPF) de Brasília pediu à justiça o
bloqueio dos bens do ex-presidente Lula da Silva, a quem acusa de improbidade
administrativa por ter usado verba pública com claro intento de promoção pessoal.
O bloqueio de bens tem como finalidade garantir a devolução aos cofres
públicos de quatro milhões de euros que Lula, segundo o MPF, usou
indevidamente.
A acção interposta pelo MPF refere-se ao gasto desses quatro milhões de
euros com a impressão e o envio pelo correio de mais de dez milhões de cartas
enviadas pela Segurança Social a reformados entre Outubro e Dezembro de 2004,
segundo ano do primeiro mandato de Lula.
A missiva avisava os reformados que um convénio estabelecido entre a
Segurança Social e o até então
desconhecido Banco BMG lhes permitia a partir de então pedirem empréstimos a
juros baixos e sem qualquer burocracia àquela instituição bancária, com o
desconto das parcelas sendo feito directamente nas reformas.
Até aí não haveria problema, não fossem dois detalhes, que chamaram a
atenção dos promotores. O BMG, único banco privado a ser autorizado na altura a
realizar esse tipo de empréstimo, conseguiu a autorização em menos de duas
semanas, quando o normal seriam vários meses, e as cartas, simples
correspondência informativa, eram assinadas por ninguém menos que o próprio
presidente da República, algo nada comum para esse tipo de aviso.
Para o Ministério Público, não há dúvida de que Lula e o então ministro
da Segurança Social, Amir Lando, que também assinou as cartas e é igualmente
acusado na acção, usaram a correspondência para obterem promoção pessoal e
lucro político e que a acção do presidente da República favoreceu a extrema
rapidez com que o BMG conseguiu autorização para operar o negócio,
desrespeitando as normas do mercado. A 13.ª Vara Federal, em Brasília, a quem a
acção foi distribuída, ainda não se pronunciou sobre o pedido do
MPF."""
Estranho esse silêncio "ensurdecedor" da impressa brasileira ... que poder tem esse apedêuta ...
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