ES: Concurso
estadual elege os melhores queijos do Espírito Santo
Os
laticínios Venda Nova, Sunny Day e Carnielli foram os primeiros colocados no II
Concurso de Queijos do Espírito Santo, respectivamente nas categorias minas
padrão, tipo minas ("meia cura") e destaque especial. Também foram
premiados com troféus os segundos e terceiros lugares de cada categoria. O
evento de premiação aconteceu na noite deste sábado (11), durante a GranExpoES.
Além
dos produtores dos queijos participantes, estiveram presentes na cerimônia o
governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, o secretário de Estado da
Agricultura, Enio Bergoli, o diretor-presidente em exercício do Instituto de
Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), José Luiz Demoner, o gerente Estadual
de Pecuária, Pedro Cani, o pesquisador da Epamig/ Instituto de Laticínios Cândido
Tostes, Adauto Lemos, entre outros.
O
governador Renato Casagrande destacou o excelente trabalho que tem sido feito
pelo segmento em todo o Estado. "A pecuária ocupa posição de destaque no
cenário capixaba, registrando aumento da produção de leite. O concurso mostra
que estamos no caminho certo e que os laticínios estão buscando, cada vez mais,
agregar qualidades aos seus produtos", disse.
Para
o secretário Enio Bergoli, a produção de queijo agrega valor. "Esta é uma
oportunidade de geração de renda, de grande importância para a economia dos
municípios. O trabalho do Idaf, garantindo a proteção desses alimentos, e do
Incaper, com a assistência técnica, é fundamental para consolidar esse mercado.
Estamos felizes de termos, com o apoio da Epamig, treinado 20 profissionais no
Estado, que atualmente estão aptos a participar como juízes de concursos de
queijo em todo o país", destacou o secretário.
O
médico veterinário do Idaf, Alexandre Blois, da comissão organizadora do
concurso, explica que nove juízes analisaram atributos como apresentação, cor,
textura, consistência, entre outros. "Além de valorizar os produtores que,
atendendo às normas, são devidamente registrados no serviço de inspeção
oficial, o objetivo é alertar a população quanto à importância de consumir
alimentos inspecionados, que não coloquem em risco a saúde humana. Um queijo
produzido de forma clandestina, sem o serviço de inspeção, pode, por exemplo,
causar toxinfecção alimentar, brucelose, entre outras doenças", explica
Blois.
A
matéria é da Assessoria de Comunicação/Idaf, resumida e adaptada pela Equipe
MilkPoint.
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