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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Reforma do Restaurante Popular de Itabuna terminará em maio


Reforma do Restaurante Popular de Itabuna terminará em maio
As obras de reforma do Restaurante Popular, fechado há 13 meses pela gestão anterior, serão retomadas logo após o Carnaval e devem ser concluídas em maio, possibilitando que o local seja reaberto ao público logo após. A Prefeitura de Itabuna, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano – Sedur, determinou à CND Construtora o reinício dos trabalhos e sua conclusão em um prazo máximo de 90 dias, após acelerar trâmites burocráticos junto Caixa Econômica Federal.
O prefeito Claudevane Leite visitou as instalações do restaurante, no dia 25 de janeiro, quando garantiu que no curto prazo as obras seriam retomadas. “Vamos dar uma resposta aos anseios da população”, disse o prefeito.
O titular da Sedur, Marcos Monteiro, garantiu que todos os esforços estão sendo feitos para que o Restaurante Popular volte a funcionar ainda neste primeiro semestre. “É obra prioritária da prefeitura, pois sabemos da necessidade das pessoas em se alimentar com qualidade e baixo custo”, explicou.
Para o comerciário Jadson Fonseca, 26 anos, que almoçava todos os dias no Popular, o prejuízo pessoal é grande. “Gastava dois reais por dia, almoçava e ainda bebia suco. Agora não gasto menos de 15 reais, o que causa sangria no meu ganho mensal”, reclamou o vendedor, que comemora a notícia da reabertura do restaurante brevemente.
Já a vendedora autônoma Moema Teixeira disse que desde o fechamento do restaurante, está sendo obrigada a trazer comida de casa. “Tenho que acordar mais cedo para preparar a comida de consumo diário. Não vejo a hora de voltar lá. Deus ajude e abençoe esse novo prefeito por sua decisão de acelerar a reativação do restaurante”, comemorou.
O Restaurante Popular foi fechado em dezembro de 2011 sob a alegação da necessidade de reforma de suas instalações. Mas, apesar de a gestão anterior ter assinado contrato no valor de R$ 350 mil com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, nenhuma reforma foi feita, o que causou indignação e protestos por parte dos usuários do estabelecimento, que atendia, diariamente, uma média mil pessoas, que se alimentavam bem, pagando um valor simbólico de R$ 2,00.

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