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sexta-feira, 27 de maio de 2016

1947! ORIGEM DO ZIKV (ZIKA VÍRUS, NO BRASIL EM 1968)!

1947! ORIGEM DO ZIKV (ZIKA VÍRUS, NO BRASIL EM 1968)!

Conhecido cientificamente como ZIKV, se constitui por um vírus envelopado de cadeia de RNA simples (não segmentado), da família flaviviridae e gênero flavivirus. Descoberto e isolado em 1947, o Zika vírus tem origem na floresta Zika na República de Uganda. Originário do macaco-reso, o vírus foi descoberto pela primeira vez em humanos em 1968.
O principal meio de contágio do Zika vírus se dá através da picada do mosquito Aedes aegypti; o vírus Zika também é transmitido por relações sexuais, contato sanguíneo, leite materno e pelo líquido amniótico. A causa de microcefalia se dá quando a mãe está infectada e o vírus age perfurando a placenta chegando ao líquido amniótico infectando também o feto. Estudos apontam que o vírus destrói o tecido neuronal dos fetos. Nos casos de infecção nos primeiros 3 meses de gestação o feto tem mais chances de nascer com microcefalia.
Com o tempo de incubação variando de 3 a 10 dias, o Zika vírus acarreta na doença Zika, tendo sintomas menos agressivos que o da dengue e chikungunya. O Zika não apresenta sintomas na maioria dos infectados (cerca de 80%). Tendo como sintomas brandos: dores de cabeça, dores no corpo e articulações, conjuntivite, sensibilidade à luz (fotofobia), progredindo para manchas avermelhadas na pele lembrando uma alergia evoluindo para pequenas erupções. Em alguns casos isolados o vírus Zika pode acarretar para a síndrome de Guillain-Barré. Com sintomas durando até 7 dias, o tratamento padrão é o mesmo que o da dengue, evitando uso e anti-inflamatórios e ácido acetilsalicílico (AAS), devido aos riscos de evolução de hemorragias.
No Brasil o vírus Zika teve mais destaque a partir da Copa do Mundo de 2014, com a entrada de vários estrangeiros de nações distintas. Como este vírus não possui vacina, e com o número alarmante de crescimento de casos de microcefalia no Brasil, campanhas estão sendo lançadas pelo Ministério da Saúde na tentativa de erradicar ou controlar a doença, tais como: não deixar recipientes com água parada, dar um fim adequado aos entulhos, usar roupas compridas, manter a gestante em lugares com telas, uso de repelentes e relações sexuais com camisinha e até mesmo adiar a gravidez.
Em relação aos outros países, órgãos de saúde pública estão orientando a população, para que as mulheres grávidas evitem ir aos países onde está ocorrendo uma alta incidência da doença. A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou estado de emergência pública tendo como principal foco a erradicação do Aedes aegypti.

Fontes Bibliográficas: http://www.zika.org.br
http://combateaedes.saude.gov.br/index.php/tira-duvidas#zika
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/zika-virus

http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMp1600297

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