PORTAS
GIRATÓRIAS! CONSTRANGIMENTO PARA PESSOAS DE MORAL
Por João Queiroz
O fato relatado logo abaixo ocorreu às
11 e 45 minutos do dia 15.05.17, na Agência do Banco do Brasil em Itapé.
Dirigimo-nos até a agência para realizar
pagamentos bancários, ao chegarmos para ultrapassar a porta giratória começou o
verdadeiro suplício, abre bolsa tiracolo, mostra conteúdo, deixa bolsa do lado
de fora, retorna à porta que novamente não abre, retorna e retiramos a máquina
fotográfica do bolso, retornamos à porta que mais uma vez não permite a entrada,
voltamos, o “vigilante” (SIC!) com ar altamente autoritário e irônico – indaga
sobre moedas nos bolsos, já irritado com o vai e vem, o exausto editor aqui,
grita a pleno pulmões solicitando o gerente do estabelecimento, que se chama
Reinaldo (o mesmo se quer aparece no local, a irritação e nervosismo ao
perceber que os vigilantes (sic) – simplesmente olham uns para os outros e
sorriem. indagamos: será que seria preciso dispormos de nossas indumentárias,
ou seja, ficarmos nús, para satisfazer as exigências dos vigilantes (sic)?
Identifico-me como um profissional da imprensa, inclusive entregando-lhes
exemplares nos quais constam meus artigos e fotos, mas... nada.
Felizmente encontrava-se no interior da
agência bancária (Banco do Brasil) de Itapé, o Sr Robson (Binho) que
gentilmente o solicitei e, pelas frestas existentes entre os vidros, passei os
documentos a serem pagos.
A VIPAC, temos certeza, não deve ter
conhecimento dos descalabros que são cometidos por determinados vigilantes que
atuam em seu quadro de pessoal.
Indagamos como seria a reação de um
idoso na escabrosa e constringente situação, ouvimos de uma, pasmem leitores,
própria funcionária lotada no banco, prestando serviço no local onde ficam os
caixas eletrônicos, de que o idoso, mesmo com marca-passo, teria que tirar, é
um verdadeiro absurdo.
Iremos efetuar até a superintendência do
Banco do Brasil, evidentemente à central da VIPAC, em Itabuna, para demonstrar
a nossa indignação pelo ocorrido.
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