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sábado, 5 de março de 2016

ITABUNA TEM CRAKOLÂNDIA? TEM! ONDE? PRAÇA JOSÉ BASTOS!

ITABUNA TEM CRAKOLÂNDIA? TEM! ONDE? PRAÇA JOSÉ BASTOS!
Por: João Queiroz

O motivo dessa afirmação? Explicamos! A nossa equipe de reportagem passou, exatamente, 180 dias, registrando material para a criação dessa matéria.
Nesse período ouvimos, fotografamos, presenciamos, in-loco, os assuntos que nessa matéria estão em pauta sendo divulgados.
Vários fatores contribuíram: à exemplo da indignação coletiva da população, não só da cidade de Itabuna, bem como das centenas de pessoas moradoras em cidades circunvizinhas e que aqui buscam as diversas formas de atendimentos e aquisição de materiais nos diversos estabelecimentos comerciais existente.
Um dos principais pontos da cidade, a Praça José Bastos, é hoje um dos palcos servidor para descanso e espera dessas pessoas. Infelizmente, o poder público existente na cidade, nada faz para que esse terrível quadro caótico seja revertido.
Não culpamos aqui só a prefeitura, culpamos também as entidades assistenciais e representativas, a exemplo da Associação Comercial de Itabuna (que sua sede fica na esquina), do administrador do Fórum (que fica localizado bem em frente à Praça (e que só dirimem uma ação no quesito “barulho” de caixas de altos falantes, inclusive “mandando” policiais militares apreender o material – que os incomodam; e até a Câmara de Dirigentes de Diretores e Lojistas de Itabuna (CDLI) que fecham os olhos para os descalabros que ocorrem durante todo o dia, e no período da noite também, no espaço da Praça José Bastos.
Ali naquele espaço acontece de tudo. Desde tráfico de drogas à prostituição, até mesmo infantil, como vimos ocorrer.
Pedras de Cracks rotineiramente são distribuídas, através de moto táxis, em plena luz do dia nas proximidades da Praça.
Os Sem Teto, e demais outras relegadas posições sócias transformaram, como ponto próprio, esse local em um verdadeiro antro. Da pior qualidade possível.
Nos grandes centros esses ambientes são denominados de CRAKOLÂNDIA, JÁ EM ITABUNA, esse espaço está sendo denominado de CRAKJOSÉ BASTOS.
É realmente uma vergonha para uma cidade que ainda conta, mais ou menos, com uma população de 225.000 mil habitantes.
A sociedade organizada tem culpa? Tem sim! Pois simplesmente cruzam os braços, cobram e reclamam, mas, nada fazem para que esse quadro seja revertido.
Pelo nosso lado, fazemos a nossa parte, mostrando a realidade que realmente ocorre no interior do espaço da Praça, que não mais é do Povo, e sim, de determinados seres humanos que dela fazem como fosse a sua própria casa definitiva.
Já as pessoas de bens, essas são obrigadas a evadir-se por não poderem desfrutar de um espaço que, constitucionalmente, a elas pertencem. Pagam para que esses espaços existam, porém, usar como?
Para que nossos respeitáveis e valorosos leitores assimilem uma situação, básica, inerente aquele espaço onde ocorrem as mais variadas e escabrosas ações tipo: assaltos, contendas rotineiras entres os “membros” dos Sem Tetos, facadas, pedradas, pedintes de todos os tipos e qualidades, sexo explícito de todas as formas possíveis, assédio constantes aos transeuntes, (isso para não falar em determinados integrantes que “passam” como sendo Sem Teto e durante o período da noite arrombam os estabelecimentos comerciais próximos da área (como ocorreu) – conforme filmado por uma das câmaras existentes em determinado estabelecimento comercial – o “cidadão” estava, “tranquilamente”, na manhã de hoje, na “fila” para ser “agraciado” com a refeição oferecida (e paga pelos contribuintes) em um “centro” que, horrivelmente” é sediado bem no centro comercial de Itabuna. No decorrer dessa semana, para que se tenham uma ideia, durante “briga” ocorrida entre esses “cidadãos”, um dos elementos “sacou” de uma peixeira – que mais se assemelhava com um facão, e partiu para desferir golpes em um de seus colegas. Adivinhem quem não permitiu, incorrendo o grave risco de ser perfurado? Homens de bens que por ali transitam. Outro fato, no dia 04.03, um dos Sem Teto praticamente quebrou a cabeça de seu “colegas” com uma sólida pedrada.
Dezenas de Pessoas, que são os que realmente arcam com essas despesas, estão em total desacordo sobre esse local que foi escolhido, mas... As autoridades competentes não “estão nem aí”.
Enfim! Faço a tão criticada minha parte, então... Qual o porque que as entidades representativas e assistenciais não fazem a sua?
De uma coisa temos certeza, a paciência do cidadão honesto e comum tem limite.
Perguntamos: até quando?


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