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terça-feira, 29 de março de 2016

Especialista esclarece dúvidas sobre a mamografia

Especialista esclarece dúvidas sobre a mamografia

Mitos e inverdades são disseminados constantemente e para evitar que eles sirvam de justificativa para a não realização do exame, a Clínica Bio Diagnóstico alerta a população feminina

Considerada um dos exames mais temidos pelas mulheres que irão realizá-la pela primeira vez, a mamografia é o principal método de diagnóstico precoce do câncer de mama e por este motivo, os especialistas recomendam que seja feita anualmente a partir dos 40 anos, para mulheres que não têm histórico de câncer de mama na família; caso contrário, o Instituto Nacional do Câncer (Inca), recomenda que seja feita 10 anos antes da data em que as familiares foram diagnosticadas.
Mitos e inverdades sobre o exame são disseminados constantemente e para evitar que eles sirvam de justificativa para a não realização da mamografia, a Clínica Bio Diagnóstico alerta a população feminina para a importância da realização periódica do exame, que ao contrário do que a maioria das mulheres pensa, é simples e rápido.
De acordo com o ginecologista Dr. Ricardo Amaral, um dos principais mitos em torno da realização do exame é o de que a compressão do seio pelo mamógrafo, causa dor. “O que pode acontecer é um desconforto, cujo grau depende da sensibilidade de cada mulher, e que pode ser evitado por exemplo, se o exame for realizado após o período menstrual, em função das alterações hormonais que deixam as mamas mais sensíveis”.

Outro mito, é o que afirma que as mulheres que possuem prótese de silicone não podem realizar o exame. Informação também refutada pelo especialista que declara que é possível sim fazer o exame, mas que se faz necessário comunicar ao profissional, para que ele realize os procedimentos necessários e a prótese não comprometa o resultado.

Existe ainda a preocupação com as possíveis consequências a realização da mamografia. Para tanto, Dr. Ricardo Amaral afirma que a evolução da mamografia e da medicina minimiza tais preocupações “A baixa radiação emitida atualmente não causa risco para as mamas ou mesmo para a tireoide, no intervalo estabelecido entre os exames, e a estrutura física, os filtros utilizados e a quantidade de raios-x são regulados visando a segurança da paciente”.

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