Especialista
esclarece dúvidas sobre a mamografia
Mitos e inverdades são disseminados
constantemente e para evitar que eles sirvam de justificativa para a não
realização do exame, a Clínica Bio Diagnóstico alerta a população feminina
Considerada um dos exames mais temidos
pelas mulheres que irão realizá-la pela primeira vez, a mamografia é o
principal método de diagnóstico precoce do câncer de mama e por este motivo, os
especialistas recomendam que seja feita anualmente a partir dos 40 anos, para
mulheres que não têm histórico de câncer de mama na família; caso contrário, o
Instituto Nacional do Câncer (Inca), recomenda que seja feita 10 anos antes da
data em que as familiares foram diagnosticadas.
Mitos e inverdades sobre o exame são
disseminados constantemente e para evitar que eles sirvam de justificativa para
a não realização da mamografia, a Clínica Bio Diagnóstico alerta a população
feminina para a importância da realização periódica do exame, que ao contrário
do que a maioria das mulheres pensa, é simples e rápido.
De acordo com o ginecologista Dr. Ricardo
Amaral, um dos principais mitos em torno da realização do exame é o de que a
compressão do seio pelo mamógrafo, causa dor. “O que pode acontecer é um
desconforto, cujo grau depende da sensibilidade de cada mulher, e que pode ser
evitado por exemplo, se o exame for realizado após o período menstrual, em
função das alterações hormonais que deixam as mamas mais sensíveis”.
Outro mito, é o que afirma que as
mulheres que possuem prótese de silicone não podem realizar o exame. Informação
também refutada pelo especialista que declara que é possível sim fazer o exame,
mas que se faz necessário comunicar ao profissional, para que ele realize os
procedimentos necessários e a prótese não comprometa o resultado.
Existe ainda a preocupação com as
possíveis consequências a realização da mamografia. Para tanto, Dr. Ricardo
Amaral afirma que a evolução da mamografia e da medicina minimiza tais
preocupações “A baixa radiação emitida atualmente não causa risco para as mamas
ou mesmo para a tireoide, no intervalo estabelecido entre os exames, e a
estrutura física, os filtros utilizados e a quantidade de raios-x são regulados
visando a segurança da paciente”.
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