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segunda-feira, 12 de março de 2012

BEEFPOINT

USDA: rebanho brasileiro aumenta 3% e exportações crescem 4% em 2012
O relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgado em 1o de março sobre o setor pecuário brasileiro manteve a estimativa de produção de carne bovina em 2012, mas revisou para cima as exportações, refletindo as novas estimativas feitas pelas fontes comerciais. O relatório também revisou a estimativa de 2011 para incluir dados finais de importação e exportação.
Embora de forma geral a demanda doméstica por carne bovina tenha suportado a expansão na produção no ano passado, fontes comerciais acreditam que um consumo doméstico sustentado, combinado com uma recuperação nas exportações, contribuirá para uma produção maior nesse ano.
Rebanho
O USDA prevê um aumento de 3% no rebanho bovino em 2012, principalmente devido ao suporte financeiro para reconstrução de rebanho, melhoramento genético, melhorias de pastagens e preços sustentados do boi. Dessa forma, o rebanho bovino brasileiro deverá alcançar quase 204 milhões de cabeças até o final do ano.
O USDA revisou para cima a previsão de exportações de gado em 2012, com maiores envios esperados para Venezuela e Suriname, devido aos preços competitivos. Apesar da queda nas exportações de boi de quase 38% em 2011, a indústria brasileira de frigoríficos oficialmente enviou ao Governo Federal em 31 de janeiro de 2012 um requerimento para uma tarifa de exportação de 30% sobre as vendas de boi em pé.
Carne bovina
A previsão foi de um aumento na produção de carne bovina de 2% em 2012 devido aos seguintes fatores: a) maiores exportações; b) crescimento contínuo na demanda doméstica por carne bovina, à medida que a economia brasileira deverá crescer em 2012 a uma taxa de 3,3%; e c) maior poder de compra dos consumidores, que levará ao maior consumo de proteína animal.
As exportações de carne bovina deverão aumentar 4% em 2012, à medida que os exportadores brasileiros estão otimistas com as recuperações em suas exportações à Rússia, apesar da lenta aprovação das plantas brasileiras. Eles também estão otimistas com as vendas a outros mercados, como Egito, China, Chile, Cuba, Iraque e Marrocos.
Apesar da crise financeira na União Europeia (UE), os exportadores também esperam aumentar as exportações a esses mercados, porque mais fazendas brasileiras estão registradas no programa de rastreabilidade da UE (lista Traces) devido à maior flexibilidade da Normativa # 61 pela UE, que fornece as informações sobre o programa de rastreabilidade do Brasil. Além disso, os exportadores também esperam uma contínua recuperação nas exportações de carne bovina processada aos Estados Unidos.
Os dados revisados desse relatório incluem dados finalizados de importação e exportação de 2011.
Nota: as diferenças entre os dados de exportação reportados pelas fontes comerciais brasileiras e esses usados pelo USDA são devido ao uso de diferentes fatores de conversão. As fontes brasileiras usam um fator de 2,5% para conversão de carne bovina processada em Pesos Equivalentes Carcaça (CWE, sigla em inglês), enquanto o USDA usa 1,79. O mesmo se aplica para carne bovina sem osso, onde o USDA usa 1,40 como fator de conversão, enquanto as fontes comerciais brasileiras usam 1,36. Além disso, e segundo das instruções de relatório do Serviço Agrícola Externo (FAS), os miúdos não foram incluídos.
Fonte: Global Agricultural Information Network (GAIN), Foreign Agricultural Service (FAS), USDA.
FONTE: BEEFPOINT

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