Encontramos, na manhã de ontem, esse cidadão que deve ser portador de alguma deficiência mental estava no meio do lixo. Em suas mãos ele portava uma caneta e um pedaço de papelão no qual pintava.
A fedentina exalada do lixo impregnava toda a artéria da Rua Firmino Alves, no Jardim Beira Rio, em Itabuna. E a pessoa que lá estava continuava de cócoras a rabiscar no papelão.
A cena comovia e entristecia os transeuntes que por ali passavam.
Essa é a nossa terra que chamamos de Brasil!
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