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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

NEGOCIAÇÕES COM O BB COMEÇAM MAL


NEGOCIAÇÕES COM O BB COMEÇAM MAL
A negociação específica para renovação do acordo aditivo dos funcionários do Banco do Brasil começou mal. A direção da empresa não garantiu atender nenhuma das reivindicações tratadas nesta segunda e terça-feira (24 e 25/08). Ficou apenas de avaliar.
Nem mesmo as cláusulas sobre emprego tiveram sinalização positiva. Os bancários cobram a ampliação das contratações para repor as mais de 5 mil vagas abertas pelo PAI (Plano de Aposentadoria Incentivada) e também para desafogar as agências, sobretudo o setor de caixa, carente há muito tempo. O mais grave é que os representantes do BB afirmam desconhecer que as condições de trabalho estejam ruins.
O banco também empurrou para depois a resposta sobre os 15 minutos de intervalo para as mulheres, como previsto na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) e ratificado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). "Queremos que o benefício seja utilizado realmente para descanso, com trava do sistema", explica o secretário-geral do Sindicato da Bahia, Olivan Faustino, presente nos debates.
Os bancários cobram ainda a reclassificação das faltas de quem fez greve entre 2005 e 2014 e também quem aderiu ao Dia de Luta contra o PL da terceirização neste ano. A direção do banco vai avaliar a questão com a Dipes (Diretoria de Pessoas).
Sobre o exame periódico do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) a reivindicação é para que as avaliações não ocorram no local de trabalho e os dados sejam disponibilizados ao movimento sindical. Mas, não houve acordo e agora o assunto será discutido em mesa temática.
Nada de resposta também sobre outras questões de saúde, a exemplo da Cassi e de medidas capazes de coibir a violência organizacional. A próxima negociação com o BB acontece na segunda-feira (31/08), em Brasília. Em pauta, segurança, igualdade de oportunidade e isonomia.

(O Bancário)

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