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terça-feira, 27 de junho de 2017

QUEM PAGA O PATO?

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Governo vai fechar últimas 400 Farmácias Populares do país até 31 de julho

O Ministério da Saúde (MS) decidiu encerrar a rede de Farmácias Populares em todo o país, e as últimas vão funcionar até 31 de julho. Em Minas, ainda há 38 unidades em municípios de várias regiões. No Brasil, são cerca de 400.
Medicamentos para diabetes, pressão e asma já são fornecidos gratuitamente ou com até 90% de desconto nas drogarias particulares credenciadas pelo programa Aqui Tem Farmácia Popular. Mas, segundo o Conselho Nacional de Saúde (CNS), essa opção só oferece 25 tipos de remédios, e a Farmácia Popular tem 112 itens para tratar hipertensão, diabetes, depressão, asma, infecções, enxaqueca, queimaduras e inflamações, por exemplo, além de contraceptivos e fraldas geriátricas.
Um abaixo-assinado na internet com mais de 10 mil assinaturas pede a manutenção da rede de Farmácias Populares. Além dos prejuízos à população, cerca de 2.000 trabalhadores serão demitidos. São funcionários das 400 unidades do país e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pelo fornecimento dos remédios às unidades do programa.
Só no ano passado, o programa atendeu mais de seis milhões de pessoas, mesmo com a redução do estoque.

O Ministério da Saúde (MS) alega que o gasto administrativo com a rede própria é alto, em torno de R$ 80 milhões, mas trabalhadores da Fiocruz contrapõem que as farmácias tinham retorno financeiro com os medicamentos pagos com desconto pela população e que o MS gasta R$ 2 bilhões para pagar as 34 mil drogarias privadas do país que vendem remédios a preços populares.

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