DOM PARKING E
SUAS ATROCIDADES
Por João Queiroz
A empresa que
explora o estacionamento nas vias públicas em Itabuna cometendo as maiores
arbitrariedades, principalmente com seus funcionários. Os responsáveis pelo
Ministério do Trabalho na cidade bem que poderia enviar um de seus fiscais para
verificar a situação.
Segundo
especulações, além de tolher a ida de uma gestante ao sanitário, circula
informações que funcionários já foram acometidos de crises nervosas devido as
pressões sofridas. Isso sem comentar que cada monitor é “obrigado” a cobrir uma
cota semanal no valor de R$ 800,00 reais, casa não ocorra, o monitor é obrigado
a trabalhar no ate que a cota seja cumprida, e quando consegue os 800 ou mais,
trabalha o dia todo no decorrer da semana para folgar um sábado. Perguntamos
aos fiscais do Ministério do Trabalho: essa atitude da empresa para com seus
funcionários não caracteriza trabalho escravo, assédio moral, ou tortura
psicológica?
Hoje alguns
monitores foram “selecionados” para receber seu salário, os demais são
obrigados a esperar a boa vontade de seus patrões. Se o monitor apresentar um
atestado na semana do pagamento, ele fica proibido de se dirigir até a empresa
para retirar o salário. Quanto aos transportes não existe data fixa para que os
funcionários recebam, estão sempre alternando. Esses fatos a população e os
usuários desse sistema gostariam de entender devido a cobrança, durante o
período que um veículo fique estacionado, é à vista e em dinheiro, caso não
seja efetuada a quitação o proprietário paga no dia seguinte, quando é
informado que existe débito, ou o número da placa do veículo é encaminhada para
o Settran para que a multa seja aplicada.
Outro fato
importante, que deveria ser investigado pela Receita federal, é o de que a
Empresa não emite Nota Fiscal, apenas notificações (sic).
Caso ocorra o
furto, ou danos, do/no veículo, a empresa se exime da responsabilidade de repor
ou de arcar com os consertos.
Segundo ainda as
especulações, um item constante no contrato celebrado entre a prefeitura e a
referida empresa determina que, um percentual – mais ou menos 11% da receita
bruta angariada, seja direcionada a uma entidade social ou beneficente,
mensalmente, fato que a população itabunense gostaria de ter conhecimento.
Será que os vereadores
que legislam na egrégia casa (Câmara) têm conhecimento dessas atrocidades e
simplesmente se calam?
As denuncias são
diversas, seria impossível relatá-las de uma só vez, motivo esse que ainda
retornaremos ao assunto.
Com a palavra...
Os órgãos competentes!
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