O PODER CEGO
DIZIMA A CULTURA
Capítulo 01
Iniciamos aqui um capítulo de uma
história infindável que tem como protagonista um ser humano que representa a
excrescência de uma raça. O desmerecimento desse vil animal é de “grandeza” tão
imensa que não vale a pena citar o seu nome para não mancharmos de vergonha
essa bela narrativa.
Nossa história inicia na cidade de
Itabuna onde a vida profissional do animal começou, trabalhando em uma rede de
supermercados. Era tudo simples e normal, porém, a tortuosa, desonesta e
pregressa má índole estava incrustada no âmago desse vil animal que para ser
promovido e seguir “carreira” na empresa, se travestiu de “puxa-saco” onde
passou a ser um verdadeiro “dedo-duro” perante à todos os seus companheiros de
trabalho. Um verdadeiro “amigo-da-onça”.
O “entreguismo” desse animal fazia-o ser
promovido gradativamente e, paralelamente, prejudicava e desempregava uma gama
de homens honestos e trabalhadores. Fato esse que não era contido no animal. A
maldade era seu alimento predileto.
Desde essa época o animal não
simpatizava com estudos, para ele, escola era ambiente para “otário”...
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