Álvaro L. S. Jesus *
Uma das mudanças mais importantes na qualidade de vida das pessoas é a assistência à saúde. Melhor quando se propõe e se pratica uma atenção integral que leve em conta a prevenção, o tratamento e a reabilitação, como propõem os princípios do SUS – Sistema único de Saúde.
Do amplo espectro da assistência médica, os cuidados com a saúde mental representa um passo importante para proporcionar ou restabelecer a dignidade ao cidadão melhorando assim as relações sócias através da diminuição da agressividade individual e da violência social.
Quando retornei a Camamu em 2002, observei a precariedade de assistência à saúde mental. Até mesmo para uma simples consulta psiquiátrica era preciso deslocar o paciente para centros como Ilhéus, Itabuna, Feira de Santana e Salvador, gerando despesas e desassossego nas famílias. Assistência psicológica na forma de psicoterapia era coisa impensada. Mudamos mais essa realidade na saúde do município.
Hoje, no Baixo Sul, os municípios da Costa do Dendê, quase todos, organizaram seus serviços de assistência a saúde mental na forma de ambulatórios de psiquiatria ou mesmo implantando o CAPS (Centro de Atenção Psicossial). Valença, Ituberá, Ibirapitanga já implantaram o CAPS e já avançam em qualidade de assistência.
O CAPS de Camamu nunca saiu do papel. Quando Secretario de Saúde de Camamu, entre 2002 e 2006, em equipe, elaboramos o projeto, conseguimos sua aprovação e após três anos da nossa saída da Secretaria de Saúde, o CAPS não foi implantado.
O CAPS representa muito em assistência multidisciplinar, onde médicos, enfermeiros, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais e outros profissionais, prestam assistência à saúde mental de forma integral, reinserindo, em grande escala os portadores de distúrbios mentais ao convívio famíliar harmônico e à vida social, evitando na maioria absoluta das vezes a hospitalização e a desagregação da pessoa como sujeito.
Do amplo espectro da assistência médica, os cuidados com a saúde mental representa um passo importante para proporcionar ou restabelecer a dignidade ao cidadão melhorando assim as relações sócias através da diminuição da agressividade individual e da violência social.
Quando retornei a Camamu em 2002, observei a precariedade de assistência à saúde mental. Até mesmo para uma simples consulta psiquiátrica era preciso deslocar o paciente para centros como Ilhéus, Itabuna, Feira de Santana e Salvador, gerando despesas e desassossego nas famílias. Assistência psicológica na forma de psicoterapia era coisa impensada. Mudamos mais essa realidade na saúde do município.
Hoje, no Baixo Sul, os municípios da Costa do Dendê, quase todos, organizaram seus serviços de assistência a saúde mental na forma de ambulatórios de psiquiatria ou mesmo implantando o CAPS (Centro de Atenção Psicossial). Valença, Ituberá, Ibirapitanga já implantaram o CAPS e já avançam em qualidade de assistência.
O CAPS de Camamu nunca saiu do papel. Quando Secretario de Saúde de Camamu, entre 2002 e 2006, em equipe, elaboramos o projeto, conseguimos sua aprovação e após três anos da nossa saída da Secretaria de Saúde, o CAPS não foi implantado.
O CAPS representa muito em assistência multidisciplinar, onde médicos, enfermeiros, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais e outros profissionais, prestam assistência à saúde mental de forma integral, reinserindo, em grande escala os portadores de distúrbios mentais ao convívio famíliar harmônico e à vida social, evitando na maioria absoluta das vezes a hospitalização e a desagregação da pessoa como sujeito.
* Alvaro é medico e integra a Equipe de Saúde do CAPS Valença.
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