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segunda-feira, 30 de março de 2015

Brasil registra 3.150 ataques em 2014

Brasil registra 3.150 ataques em 2014
 Os ataques a bancos tiram o sono dos brasileiros. Em 2014, foram registradas 3.150 ocorrências, alta de 7% em relação ao ano anterior. A média é de 8,63 casos por dia. Os arrombamentos e explosões tiveram 2.373 registros, elevação de 13,8% ante 2013.
Já os assaltos (inclusive com sequestros de bancários e vigilantes), consumados ou não, somaram 777. Apenas no primeiro semestre de 2014, foram apurados 1.693 ataques, sendo 1.290 arrombamentos ou explosões e 403 assaltos.  
Desde 2011, quando iniciou a pesquisa, o crescimento foi de 95,4%. Os arrombamentos aumentaram 147,4% e os assaltos tiveram elevação de 19%. Os dados são da 8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos, com apoio técnico do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.
Bahia entre os primeiros da lista
Dos 3.150 ataques contra as agências bancárias registrados em 2014, 230 foram na Bahia, que aparece em quinto lugar no ranking de ocorrências. Em primeiro lugar, aparece São Paulo com 736 ataques. Em seguida, Minas Gerais (392), Paraná (352 casos) e Rio Grande do Sul (241).
Separando por regiões, o Sudeste segue com o maior número de ataques (1.123), seguido do Nordeste (830), Sul (738), Centro-Oeste (188) e Norte (171). O Sul foi a região que teve maior crescimento (43,3%), Depois aparecem, Norte (11%), Centro-Oeste (9,3%) e Sudeste (4,5%). O Nordeste apresentou redução de 11%.  
Uma cópia da pesquisa será encaminhada para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, solicitando novamente audiência para discutir os ataques e medidas para proteger a vida das pessoas.  
A pesquisa nacional de mortes em assaltos envolvendo bancos, lançada em 24 de fevereiro, aponta 66 assassinatos em todo país em 2014.
Falta investimento

De acordo com estudo do Dieese, os cinco maiores bancos (Itaú, BB, Bradesco, Caixa e Santander), lucraram R$ 60,3 bilhões e aplicaram somente R$ 3,7 bilhões em despesas com segurança e vigilância. O número representa uma média de 6,1% dos lucros. Um absurdo. (O Bancário)

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