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sábado, 28 de dezembro de 2024

VALE À PENA VOCÊ TENTAR REPARAR ERROS COMETIDOS?

 VALE À PENA VOCÊ TENTAR REPARAR ERROS COMETIDOS?

Por: João de Jesus Queiroz

A idade avança, a real consciência assola, seu SER, Em período gradativo, tenta reparar erros cometidos (esse fato poucos, muitos poucos), NÃO CONSEGUEM, OU NÃO QUEREM, ENTENDER! Porém, dentro da mente de cada um, que, sobreviveram e optaram por suas escolhas de vida, FAZEM INTEIRA QUESTÃO de não compreender.
A VIDA, NATURALMENTE, segue seus cursos, mesmo que REGRAS impostas por outrens, que nunca admitiram as suas regras – seu modus operandis, para que você permanecesse vivo, nesse plano individualista, os quais todas as outras pessoas só acreditam, elas, que têm que prevalecer a vontade e desejos pertinentes a elas -, esquecem, ou fazem questão, de extirpar, os obstáculos, dificuldades ultrapassadas, na vida, por outras.
Indago: todos nós só temos certeza de dois reais fatos, nascer, tentar sobreviver um período e, morrer.
Persistindo, por séculos, não importa se religiosamente ou determinadas por homens, AS REGRAS, sejam elas impostas por semelhantes gerados por ti, ou, desconhecidos, amigos, e até, por pessoas as quais você, humildemente acredita, ferrenhamente, que as ama, sempre está em evidência!
Muitos persistem, dentro de seu ego, no qual a sua vontade é que deve imperar. Indago: as vontades do semelhante deixam de existir? E ainda, todos clamam, determinam, agem, e defendem sua própria liberdade. E a liberdade de seu semelhante? Onde se adequa e como fica?
Quando você acredita que: e se conscientiza você indaga a si próprio: Sou escravo da vida? Sou serviçal? Só tenho eu que agradar, relevar, valorizar, e acreditar no próximo?
Para que você obtenha um retorno, em ações, semelhantes, que mais terá que SE SUBMETER?
Muitos acreditam que se doam desde que tudo ocorra e que sejam, sempre, dirimidas por suas REGRAS, e as regras do semelhante, como ficarão?
Todos impõem e querem compreensão, e quanto a mim?
Vale á pena você reparar erros cometidos?
Texto: João de Jesus Queiroz

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