ITABUNA COBRA
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DA FALTA DE ÁGUA
Há dias as redes sócias de Itabuna vêm
convidando a população itabunense para irem a rua com o intuito de reivindicar,
das autoridades competentes, uma solução inerente ao sério problema, que atinge
à todos, inerente à falta de água potável que assola a cidade.
Como não poderia deixar de sr, a equipe
de reportagem do jornal impresso e virtual do MACRO SUL NOTÍCIAS, foi, in
loco, registrar o fato.
Profissionalmente fizemos a nossa parte,
porém, as maiorias da população, que gira em torno de 225 mil habitantes, não
se fizeram presente. Audazmente concluímos que: a população está satisfeita com
o “produto” fornecido pela empresa que explora o serviço de abastecimento de
água potável na cidade - EMASA, incluindo ai os serviços contratados por
particulares para abastecer seus reservatórios DOMICILIARES, através dos carros
pipas que não comprovam a origem do produto fornecido, ou simplesmente por mero
comodismo.
Segundo “reza” a constituição federal, a
água é um bem de consumo considerado como essencial para a sobrevivência humana.
Fato esse que não está a ocorrer.
O estado calamitoso pela qual passa a
indignada (?) e a acomodada população itabunense, que já de conhecimento de
âmbito nacional. Em outros municípios
nacional as pessoas se preocupam. Já aqui... Os verdadeiros interessados se
acomodam.
Registramos aqui que não temos nenhuma
pretensão em ser o “defensor da Pátria”, mas, sim, ensejamos que todos
procurem, e lute em buscar uma solução para um problema, coletivo, pertinente á
todos.
Sob nossa opinião, a impressão deixada,
e permitida, pela grande maioria dos habitantes itabunenses, é a de que, não
estão “nem aí” para o problema falta d’água. Tipo: com sal, salobra, ou hiper
salgada, tudo está bem.
Lamento profundamente, pedimos desculpas
à todos os usuários subservientes dessa imposta do sistema em sermos obrigados
à utilizar, de um serviço pago, de água canalizada.
Perguntamos: o porque de não se
permitir, pelas autoridades competentes, o uso a volta do uso das antigas e
providenciais “cacimbas”, “cisternas”, entre outras.
Até que essa celeuma seja decidida,
continuaremos a pagar,, então as contas da EMASA, por um produto que nunca
chega a em nossas torneiras.
COM A PALAVRA... O MINISTÉRIO PÚBLICO.
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