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sábado, 9 de abril de 2016

ITABUNA COBRA SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DA FALTA DE ÁGUA

ITABUNA COBRA SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DA FALTA DE ÁGUA
Há dias as redes sócias de Itabuna vêm convidando a população itabunense para irem a rua com o intuito de reivindicar, das autoridades competentes, uma solução inerente ao sério problema, que atinge à todos, inerente à falta de água potável que assola a cidade.
Como não poderia deixar de sr, a equipe de reportagem do jornal impresso e virtual do MACRO SUL NOTÍCIAS, foi, in loco,  registrar o fato.









Profissionalmente fizemos a nossa parte, porém, as maiorias da população, que gira em torno de 225 mil habitantes, não se fizeram presente. Audazmente concluímos que: a população está satisfeita com o “produto” fornecido pela empresa que explora o serviço de abastecimento de água potável na cidade - EMASA, incluindo ai os serviços contratados por particulares para abastecer seus reservatórios DOMICILIARES, através dos carros pipas que não comprovam a origem do produto fornecido, ou simplesmente por mero comodismo.
Segundo “reza” a constituição federal, a água é um bem de consumo considerado como essencial para a sobrevivência humana. Fato esse que não está a ocorrer.
O estado calamitoso pela qual passa a indignada (?) e a acomodada população itabunense, que já de conhecimento de âmbito nacional.  Em outros municípios nacional as pessoas se preocupam. Já aqui... Os verdadeiros interessados se acomodam.
Registramos aqui que não temos nenhuma pretensão em ser o “defensor da Pátria”, mas, sim, ensejamos que todos procurem, e lute em buscar uma solução para um problema, coletivo, pertinente á todos.
Sob nossa opinião, a impressão deixada, e permitida, pela grande maioria dos habitantes itabunenses, é a de que, não estão “nem aí” para o problema falta d’água. Tipo: com sal, salobra, ou hiper salgada, tudo está bem.
Lamento profundamente, pedimos desculpas à todos os usuários subservientes dessa imposta do sistema em sermos obrigados à utilizar, de um serviço pago, de água canalizada.
Perguntamos: o porque de não se permitir, pelas autoridades competentes, o uso a volta do uso das antigas e providenciais “cacimbas”, “cisternas”, entre outras.
Até que essa celeuma seja decidida, continuaremos a pagar,, então as contas da EMASA, por um produto que nunca chega a em nossas torneiras.

COM A PALAVRA... O MINISTÉRIO PÚBLICO. 

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