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quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Justiça em Xeque: Escândalo de Corrupção em Ilhéus Expõe Conivência do Judiciário Local

Justiça em Xeque: Escândalo de Corrupção em Ilhéus Expõe Conivência do Judiciário Local

Por: Adair Ribeiro Ramos
Matéria paga e autorizada autorizado a publicar em 01/01/2025
NOTA DE REPÚDIO
Eu, Adair Ribeiro Ramos, torno público, como forma de repúdio, a maneira irresponsável pela qual o ex-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre (popularmente conhecido como “Marão”), está acintosamente, tentando denegrir a minha empresa, consequentemente a mim, de forma arbitrária e inconsequente. Para que a população ilheense tenha real conhecimento da verdadeira postura desse que se diz “cidadão”, relato abaixo a escalada que iniciou a sua fortuna, hoje um grandioso patrimônio incalculável.
FATOS QUE POSSO COMPROVAR COM FARTA DOCUMENTAÇÃO!
Ilhéus, uma cidade que deveria ser símbolo de beleza e desenvolvimento, encontra-se no centro de um escândalo de corrupção que expõe não apenas a administração municipal, mas também a inércia do judiciário local. O prefeito Mário Alexandre e sua aliada, a pregoeira Caciane Campanati, são acusados de orquestrar um esquema de fraudes em licitações, favorecendo empresas sem qualificação técnica. A Justiça de Ilhéus, no entanto, parece fechar os olhos para essas irregularidades, levantando questionamentos sobre sua imparcialidade e eficácia.
A Operação e o Esquema de Corrupção
A Polícia Federal revelou um esquema de pagamento de propinas envolvendo contratos de coleta de lixo e sinalização de trânsito. A MR Sinalizações Ltda., que apresentou a melhor proposta, no valor de 4.955.000,00 foi ganhadora do processo licitatório por 3 vezes e foi desclassificada em favor da Virtual Sinalizações, cujo valor era de 10.750.000,00 mais 25% de aditivo sendo assim significativamente mais alto o valor Apesar das evidências de irregularidades e da falta de documentos da Virtual ,como a certidão do Cat de micro esfera de vidro , também foi constatado por um contador técnico uma fraude no balanço da empresa. Mesmo assim a prefeitura prosseguiu com a contratação, resultando em serviços de baixa qualidade na cidade.
Inércia do Judiciário Local
O processo judicial em curso na 1ª Vara da Fazenda Pública de Ilhéus, sob o número 8004632a-60.2024.8.05.0103, e também consta um outro processo localizado na mesma vara de número 8011827-96.2024.8.05.0103 ambos processos revelam uma preocupante falta de ação por parte do judiciário local. A MR Sinalizações impetrou um mandado de segurança contra o prefeito e outros envolvidos, mas a audiência ocorreu à revelia, pois os intimados, incluindo a pregoeira Caciane Campanati, não compareceram. Essa ausência não foi sancionada pela Justiça, que parece relutar em enfrentar a administração municipal.
O Papel do Judiciário Baiano
É imperativo que o Judiciário Baiano, em Salvador, intervenha para garantir que a justiça seja feita com urgência. A conivência e os laços estreitos entre o judiciário de Ilhéus e a administração do prefeito Mário Alexandre são evidentes e prejudiciais à transparência e a credibilidade no poder judiciário. A falta de ação efetiva comprova falta de interesse em da seguimento no processo e a negligência com o dinheiro público por parte da Justiça e da promotoria de Ilhéus não apenas compromete a integridade do processo, mas também a confiança pública no sistema judicial.
Material de Baixa Qualidade e Conivência da Pregoeira
A Virtual Sinalizações, já classificada para executar a pintura das vias, utiliza materiais de qualidade inferior, comprometendo a segurança e a estética da cidade. Há evidências da má qualidade do serviço a empresa virtual teve um contrato anulado em Vitória da Conquista devido a péssima qualidade do seu serviço A pregoeira caciane Campanati, peça-chave no esquema, foi intimada por duas vezes mas não compareceu à audiência, reforçando sua participação ativa nas irregularidades apresentadas no processo . Sua atuação, em conjunto com o prefeito, destaca um padrão de comportamento que visa o benefício próprio configurando um crime de favorecimento à empresa virtual tomando vantagem do dinheiro público.
Conclusão
Este escândalo é um alerta para a necessidade urgente de intervenção do Judiciário Baiano. A população de Ilhéus merece uma administração transparente e um sistema judicial que realmente defenda seus interesses. A inaptidão da Justiça local. Principalmente quando as vítimas que tiverem seus processos a serem julgados pelos juízes Dr. Alex Miranda, Drª. Carine Nacissif e Drª Wilma Alves Santos Vivas devem sempre ficar em constante observação pelos seus defensores. Deixo aqui outra alerta inerente a prestação de serviço dos promotores Alícia Violeta e Pedro Nogueira do Ministério Público em Ilhéus.
Texto elaborado por Adair Ribeiro Ramos em 22/12/2024
Proprietário da empresa M.R. Sinalização
Imagens: Adair Ribeiro Ramos 

Nota da Redação: Os artigos e matérias elaboradas e assinadas, e aqui publicadas, é de inteira responsabilidade do autor.

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