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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Mantega: Reajuste dos combustíveis não pode indexar a economia

Mantega: Reajuste dos combustíveis não pode indexar a economia
Ministro da Fazenda, Guido Mantega afirmou, nesta terça-feira, que a decisão sobre a fórmula de reajuste dos preços dos combustíveis não pode ser tomada “de improviso”. Mantega, que é presidente do Conselho de Administração da Petrobras, disse ainda que esse modelo não pode ser inflacionário.
– A fórmula do reajuste não pode ser de improviso, é algo que tem que ser muito cauteloso para que se tenha uma metodologia que não seja inflacionária, que não indexe a economia. Quando (a fórmula) ficar pronta será apresentada. Será uma decisão da diretoria (da Petrobras) – afirmou o ministro a jornalistas.
A diretoria da Petrobras aprovou e submeteu ao Conselho de Administração uma proposta de nova política de preços que prevê reajuste automáticos e periódicos dos combustíveis. Mas o governo resiste à ideia, temendo que se torne um peso extra à inflação. O conselho da Petrobras deve avaliar a proposta em sua próxima reunião, na sexta-feira. Após os comentários de Mantega, as ações da estatal aceleraram as perdas nesta tarde.
– Estamos amadurecendo uma modalidade, não vou dizer nem uma fórmula, para eventual reajuste do combustível. Isso não pode ser uma indexação, estamos trabalhando no Brasil para desindexar, para reduzir a inflação e não podemos ter um mecanismo dessa natureza – afirmou Mantega.
Questionado se haverá reajuste de preços dos combustíveis neste ano, o ministro apenas respondeu que essa é uma decisão da direção da Petrobras.
Superávit
O ministro voltou a dizer que o governo central (governo federal, Banco Central e Previdência) entregará superávit primário neste ano de R$ 73 bilhões e que o restante da meta dependerá do desempenho de estados e municípios que, neste ano, devem registrar primário de R$ 23 bilhões a R$ 26 bilhões neste ano. Com isso, e levando em consideração que o governo central faria primário de R$ 73 bilhões, o resultado ficaria abaixo de R$ 100 bilhões, ou seja, inferior à meta ajustada de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB).
Mantega também afirmou que deve sair nos próximos dias um aporte do Tesouro Nacional ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de R$ 24 bilhões.

Fonte: Correio do Brasil

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