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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Manifestantes jogam estrume na porta da Rede Globo durante protesto

Manifestantes jogam estrume na porta da Rede Globo durante protesto
Funcionários da Rede Globo de Televisão amanheceram, neste sábado, tentando limpar o logotipo da companhia, após manifestação, na noite passada, durante a qual foi deixado um monte de estrume na porta da empresa. O 2º ato contra o monopólio da mídia reuniu 600 pessoas em protesto na frente a estação de TV, no Brooklin, Zona Leste da capital paulista. A manifestação foi organizada por movimentos de juventude, de mulheres e de democratização da comunicação, como o Levante Popular da Juventude, a Marcha Mundial das Mulheres, o Coletivo Intervozes e o Centro de Estudos Barão de Itararé. Cerca de 40 adeptos do Black Bloc participaram do protesto.
– Devolvemos à Globo a merda que a emissora joga para o povo brasileiro todo dia em seus jornais. A sonegação de impostos da Globo deixa claro que o ‘Criança Esperança’ é uma hipocrisia. A Globo é uma empresa corrupta, desviou mais de R$ 600 milhões do país, ao deixar de pagar impostos e multas. Se ela quisesse mesmo ajudar as crianças, a primeira atitude era pagar em dia seus impostos – disse Juliane Furno, militante do Levante Popular da Juventude, que organizou uma série de intervenções no protesto.
Duas faixas com as expressões “Fora Globo” e “Abaixo a Mídia Machista” foram jogadas da Ponte Estaiada. Os manifestantes protestaram contra o monopólio no sistema de comunicação eletrônico (TV e rádio), cobraram o cumprimento da Constituição que proíbe concessões a políticos e defenderam a democratização da mídia.
– A Globo é o símbolo da ditadura da comunicação. Os nossos protestos contra a Rede Globo colocam em pauta a necessidade da democratização da comunicação, para acabar com os monopólios da informação e da cultura – disse Thiago Pará Wender, diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE).
A placa da ponte Octávio Frias de Oliveira foi rebatizada pela segunda vez com o nome de Vladimir Herzog, em homenagem ao jornalista que foi torturado até a morte no DOI-CODI em São Paulo, em 1975, pelo regime militar. Frias de Oliveira foi fundador do Grupo Folha, acusado de contribuir com a repressão durante da ditadura. Os jovens saíram em marcha da Praça General Gentil Falcão em torno das 20h, passou pela Rede Globo e retornou ao local da concentração. O protesto terminou às 22h e não houve conflitos com a Polícia Militar.

Fonte: Correio do Brasil

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