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quarta-feira, 30 de setembro de 2020

PF faz operação contra 73 empresas por suposta lavagem de dinheiro para o PCC

 PF faz operação contra 73 empresas por suposta lavagem de dinheiro para o PCC

 

A PF (Polícia Federal) deflagrou, na manhã desta 4ª feira (30.set.2020), a operação Rei do Crime, com o objetivo de desarticular 1 braço da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). 
Foram expedidos pela 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo 13 mandados de prisão preventiva e 43 mandados de busca e apreensão, sequestro de 32 automóveis, 9 motocicletas, 2 helicópteros, 1 iate, 3 motos aquáticas, 58 caminhões e 42 reboque e semirreboque, com valor aproximado que ultrapassa os de R$ 32 milhões em bens sequestrados da facção criminosa. 
Além disso, foi determinado o bloqueio de R$ 730 milhões das contas de pessoas e empresas investigadas. 
Os mandados de prisão e de busca e apreensão estão sendo cumpridos em apartamentos de luxo e empresas nas cidades de São Paulo (SP), Bauru (SP), Igaratá (SP), Mongaguá (SP), Guarujá (SP), Tremembé (SP), Londrina (PR), Curitiba (PR) e Balneário Camboriú (SC). 
De acordo com a PF, a investigação rastreou movimentações financeiras e identificou a existência de uma rede de combustíveis que atuava há mais de 10 anos em benefício do PCC. 
O Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) forneceu relatórios de inteligência financeira à PF apontando movimentações atípicas do grupo investigado, cujo valor ultrapassa R$ 30 bilhões. 
Entre os alvos estão empresários do setor de combustíveis e uma pessoa que foi condenada pelo envolvimento no furto ao BCB (Banco Central do Brasil), ocorrido em Fortaleza (CE), em 2005. 
Os 20 indiciados, responderão pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro. 
A PF solicitou em juízo a interdição da atividade econômica financeira de 73 pessoas jurídicas (postos de combustíveis, lojas de conveniência e escritórios de assessoria e contabilidade) utilizadas pelo PCC para movimentar valores ilícitos. 
As empresas passarão a ser administradas pela Senad (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas), ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, até que sejam alienadas judicialmente. Os proventos do período serão repassados ao Funad (Fundo Nacional Antidrogas). Segundo a corporação, a decisão é “inédita”. 
De acordo com a PF, a administração das empresas pela Senad “resguarda direitos de funcionários e terceiros de boa-fé, permitindo que tais empresas sigam funcionando”. 
Fonte: Poder360

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