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quinta-feira, 13 de agosto de 2020

MP/RJ PEDE AFASTAMENTO DE PRESIDENTE E CINCO DIRETORES DA EMPRESA QUE REAVALIOU ESTUDOS PARA CONCESSÃO DA EMASA.

MP/RJ PEDE AFASTAMENTO DE PRESIDENTE E CINCO DIRETORES DA EMPRESA QUE REAVALIOU ESTUDOS PARA CONCESSÃO DA EMASA.


O Ministério Público do Rio de Janeiro ajuizou ontem ação civil pública para obrigar a FGV (Fundação Getulio Vargas) a destituir seu presidente, Carlos Ivan Simonsen Leal, e outros cinco dirigentes. 
Todos são acusados da suposta prática de atos ilícitos quando da contratação da instituição, pelo governo fluminense, para assessorar na privatização do Berj (Banco do Estado do Rio), iniciada em 2006 e concluída alguns anos depois. Procurada, a FGV disse estranhar a iniciativa do MP, que considerou "arbitrária" e com possíveis "consequências gravíssimas". 
De acordo com a ação, a FGV recebeu do Estado R$ 28.646.611,79 pelo serviço. Para estabelecer o valor das ações do Berj, a direção da fundação subcontratou um banco privado, ao qual destinou parte do que recebeu no contrato, em valores superfaturados, sem correspondência os serviços contratados.
O leitor deve lembrar que: Em 26/03/2019 o Prefeito de Itabuna recebeu representantes da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que reapresentaram estudo técnico com vistas a uma possível concessão dos serviços de água e esgoto de Itabuna. No mês de fev/2019 a equipe técnica da fundação já tinha apresentado o diagnóstico do sistema operacional da Emasa, mas o prefeito pediu alterações em alguns dos itens, a exemplo da inclusão da taxa social que isenta famílias de baixa renda a pagar contas de água.

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