Santa Casa de
Itabuna “abraça” o projeto TI Verde
Comprometida com as questões ambientais,
a Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, através do setor de Tecnologia da
Informação (TI), lançou ontem, terça-feira 13, através de uma parceria com a
Faculdade de Tecnologia e Ciências, um projeto que tem o objetivo de incentivar
a coleta e o descarte seguro de peças e componentes eletrônicos.
Chamado de “TI Verde”, o projeto seguirá
até o próximo dia 30, mas a intenção da instituição, de acordo com William Ryan
B. Rodrigues, estudante do curso de Sistemas de Informação da FTC e funcionário
da SCMI responsável pela implantação do projeto, é retomar as atividades ainda
em janeiro, após avaliação desta primeira etapa.
O “TI Verde” integra a disciplina
Trabalho Interdisciplinar Dirigido (TIR), ministrada pela professora Antônia
Lúcia Eloy. William que cursa a matéria faz questão de ressaltar que o projeto
vai muito além de um compromisso acadêmico. “Cada cidadão deve ter consciência
da importância da preservação do meio ambiente. É preciso que cada um faça a
sua parte, seja incentivando a coleta e o descarte seguro dos equipamentos
eletrônicos, ou mesmo fazendo na prática esse descarte correto”, ressalta.
Para o Gerente de TI da Santa Casa de
Itabuna, Helder Almeida, que apoiou a iniciativa, a adesão é oportuna, tendo em
vistas o elevado uso de equipamentos eletrônicos no mundo moderno. “Este tipo
de lixo tem se tornado um grande problema ambiental quando não descartado em
locais adequados. Estamos fazendo a nossa parte, aderindo ao belíssimo projeto.
Não temos conhecimento de nenhuma empresa em Itabuna que faça essa
atividade", declarou Helder.
Mobilização
Na sexta-feira (16) está previsto o Dia
“D” de Mobilização. Haverá panfletagem nos setores informando sobre a importância
da adesão à campanha “TI Verde – Coleta e descarte seguro de peças e
componentes eletrônicos”. Entre as peças e componentes que podem ser coletados:
celular (bateria e carregador), mouse, teclado, placa mãe, fonte, memória,
placa de vídeo, processador, entre outros.
De acordo com o previsto no projeto,
todo resíduo eletrônico coletado será destinado a uma empresa especializada
neste tipo de descarte, retirando da natureza o ônus ambiental.
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