Os moradores do Bairro de Fátima, trecho entre o Posto Universal e Posto Cachoeira, principalmente os proprietários que têm estabelecimentos comerciais nesse trecho, que em média gira em torno de 500 metros, já não sabem mais a quem recorrer e o que fazer devido a constante onda de assaltos e arrombamentos que estão sendo cometidos.
O mais recente deles foi praticado na loja de materiais de construção ECAL, além dos proprietários que foram submetidos aos mais variados tipos de constrangimentos, como também todos os clientes que estavam presentes no momento da ação onde, foram obrigados a deitarem-se no chão e terem os seus corpos e cabeças pisoteados pelos marginais.
Há diversos meses atrás que os transeuntes e, principalmente, comerciantes estabelecidos no local vêem sofrendo as mais diversas agruras provocadas pelas ações dos marginais que chegam de motos, bicicletas e até mesmo a pé que, após praticados os assaltos ou arrombamentos evadem-se, tranquilamente, pelas ruas circunvizinhas.
Todos os moradores e proprietários de estabelecimentos comerciais já não sabem mais a quem recorrer. A PM, após os sucessivos acontecimentos, colocou uma dupla de “Cosme e Damião”. Isso é muito pouco para cobrir uma área tão imensa.
Só para se ter uma idéia eis alguns dos estabelecimentos “visitados” pelos marginais, só na Av. Juracy Magalhães, por diversas vezes: Posto Cachoeira loja de conveniência e Pista, todas as barracas de lanches, revendedora de carros usados particular, Salão Talento – Barbearia, Shopping, Primitivo, Loja de Matérias de Construção, Super Som, Um Açougue, uma Farmácia – por diversas vezes, Churrascaria Braseirão, Um restaurante, Mercearia de Basinha – por diversas vezes, Casa Lotérica – que já perdeu a conta das vezes que foi assaltada, Sr. Jaime do Frango assado, um barzinho e, por último, Casa de materiais de Construção ECAL.
Os assaltos ocorrem durante o dia e os arrombamentos à noite. Isso só nesse trecho, nas demais vias do bairro publicaremos, após ouvirmos relatos dos moradores, em outras edições onde a situação é semelhante ou talvez bem pior.
Será que o cidadão de bem que paga seus impostos em dias terão que conviver com essa terrível sina? Será que as autoridades competentes não irão dar atenção para essa triste situação? Cabe a quem solucionar esse terrível problema?
Com a palavra... às autoridades competentes.
O mais recente deles foi praticado na loja de materiais de construção ECAL, além dos proprietários que foram submetidos aos mais variados tipos de constrangimentos, como também todos os clientes que estavam presentes no momento da ação onde, foram obrigados a deitarem-se no chão e terem os seus corpos e cabeças pisoteados pelos marginais.
Há diversos meses atrás que os transeuntes e, principalmente, comerciantes estabelecidos no local vêem sofrendo as mais diversas agruras provocadas pelas ações dos marginais que chegam de motos, bicicletas e até mesmo a pé que, após praticados os assaltos ou arrombamentos evadem-se, tranquilamente, pelas ruas circunvizinhas.
Todos os moradores e proprietários de estabelecimentos comerciais já não sabem mais a quem recorrer. A PM, após os sucessivos acontecimentos, colocou uma dupla de “Cosme e Damião”. Isso é muito pouco para cobrir uma área tão imensa.
Só para se ter uma idéia eis alguns dos estabelecimentos “visitados” pelos marginais, só na Av. Juracy Magalhães, por diversas vezes: Posto Cachoeira loja de conveniência e Pista, todas as barracas de lanches, revendedora de carros usados particular, Salão Talento – Barbearia, Shopping, Primitivo, Loja de Matérias de Construção, Super Som, Um Açougue, uma Farmácia – por diversas vezes, Churrascaria Braseirão, Um restaurante, Mercearia de Basinha – por diversas vezes, Casa Lotérica – que já perdeu a conta das vezes que foi assaltada, Sr. Jaime do Frango assado, um barzinho e, por último, Casa de materiais de Construção ECAL.
Os assaltos ocorrem durante o dia e os arrombamentos à noite. Isso só nesse trecho, nas demais vias do bairro publicaremos, após ouvirmos relatos dos moradores, em outras edições onde a situação é semelhante ou talvez bem pior.
Será que o cidadão de bem que paga seus impostos em dias terão que conviver com essa terrível sina? Será que as autoridades competentes não irão dar atenção para essa triste situação? Cabe a quem solucionar esse terrível problema?
Com a palavra... às autoridades competentes.
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