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quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Luz branca no semáforo? Entenda o que significa nova sinalização proposta por pesquisadores

 Luz branca no semáforo? Entenda o que significa nova sinalização proposta por pesquisadores

As três cores comuns em semáforos são conhecidas no mundo todo: verde, amarelo e vermelho. O significado das três também nunca muda: siga, preste atenção e pare. Todo humano que dirige no mundo sabe dessas regras, basicamente. No entanto, não são mais só humanos dirigindo e por isso pesquisadores defendem a introdução de uma quarta luz nos sinais de trânsito: a branca.
Ali Hajbabaie, professor de engenharia da Universidade Estadual da Carolina do Norte (NCSU), lidera o projeto que quer adicionar a quarta luz ao semáforo para servir de guia para carros que não são controlados por humanos, mas por IA, como os cada vez mais famosos carros autônomos. “Se a luz branca estiver ativa, basta seguir o veículo à sua frente", explica o professor.
Diferente? Os semáforos do futuro podem ser assim.
Ou seja, como a Inteligência Artificial do carro "enxerga" de outra maneira, a luz seria um simples "vai" ou "não vai" para que ela entenda o comando da forma mais simples e direta possível.
"Agora expandimos nossa modelagem computacional para contabilizar o tráfego de pedestres, e os resultados são extremamente promissores tanto para pedestres quanto para veículos", disse Hajbabaie à WCNC.
De acordo com as pesquisas, com mais carros autônomos e a implementação da luz branca em cruzamentos, os atrasos nessas vias podem ser reduzidos em pelo menos 25%. Dessa forma, além da melhoria de segurança para motoristas, passageiros e pedestres, ainda há a melhora no próprio trânsito.
Onde o semáforo foi criado?
O primeiro semáforo foi criado em Londres. O primeiro ficava numa praça em frente ao Parlamento e foi inaugurado em 10 de dezembro de 1868. Naquela época ele ainda não regulava o fluxo de carros, mas de charretes. O semáforo foi instalado ali para a segurança dos pedestres, que estavam sofrendo por conta da quantidade de charretes passando por ali.
Um guarda operando um antigo semáforo elétrico.
Ele não era exatamente igual ao que conhecemos hoje: ele tinha luzes relativamente fracas, por isso contava com "braços" que simulavam movimento de um guarda de trânsito. Como ele era operado por gás, uma explosão chegou a ser reportada, ferindo o oficial que o operava. Dessa forma, eles foram proibidos no Reino Unido e só voltaram em 1929.
Mas voltaram com o modelo que foi criado em 1921 em Detroit, nos EUA, por William Potts, e é a base do que usamos até hoje: ele possuía três lâmpadas inspiradas nas cores de avisos marítimos. Mas foi em 1923, criado por Garrett Morgan, que o semáforo elétrico começou. Ele vendeu a invenção para a General Electric por US$ 40 mil (o que daria em torno hoje de US$ 730 mil, com a correção da inflação).

Fonte: IGN Brasil

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