EMASA: LEITOR RECLAMA DE CONTA ALTA EM ESTABELECIMENTO FECHADO.
Leitor reclama, em pleno momento ainda de pandemia, do abuso cometido pela EMASA ao começar a cobrar as contas em atrasos, principalmente dos pontos comerciais que se encontram fechados por força de necessidade ou até mesmo por não mais terem condições de manterem o comércio aberto.
O leitor deixa bem claro que pretende pagar o débito, porém, ao consultar a EMASA para que fosse realizada uma redução na alíquota, ouviu como resposta que não aceitariam redução nos valores e que a conta tem que ser paga na totalidade, mesmo que não tenha ocorrido consumo.
A população de Itabuna quer saber: Além da exorbitante diferença entre a alíquota residencial e comercial (essa última chega ao patamar de até três vezes mais), o que impede a EMASA em parcelar ou diminuir os valores, das contas inerentes aos meses da pandemia, principalmente nos estabelecimentos comerciais que não ocorreu o consumo?
O que diz o Ministério Público de Itabuna inerente ao assunto?
Com a Palavra...!
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