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segunda-feira, 30 de junho de 2014

PARA REFLETIR

"A alegria que se tem em pensar e aprender faz-nos pensar e aprender ainda mais."

Aristóteles

Segue para sanção projeto que permite acelerar processos trabalhistas

Segue para sanção projeto que permite acelerar processos trabalhistas
Segue para sanção presidencial projeto de lei que visa a garantir maior celeridade aos processos na Justiça do Trabalho. O PLC 63/2013, do deputado Valtenir Pereira (PROS-MT), foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) no início deste mês e, como não houve recurso, não precisará ser votado em Plenário.
De acordo com a proposta, o ministro relator do processo no Tribunal Superior do Trabalho (TST) poderá negar seguimento ao recurso de embargos caso este seja inadequado - por exemplo, se a decisão questionada seguir jurisprudência do próprio TST ou do Supremo Tribunal Federal (STF).
– Essa é uma matéria a favor do trabalhador e da agilidade da Justiça – disse o relator da matéria, senador Romero Jucá (PMDB-RR), durante a votação na CCJ.
O texto também obriga os Tribunais Regionais do Trabalho (TRT) a uniformizar sua jurisprudência e aplicar o mecanismo de resolução de demandas repetitivas. Com isso, divergências entre turmas de um mesmo TRT, poderão ser uniformizadas no âmbito do próprio tribunal regional e sem prejuízo da uniformização da jurisprudência a nível nacional, que continua a cargo do TST.
Além disso, pelo texto aprovado, será permitida a concessão de efeito modificativo aos embargos somente quando a omissão do acórdão recorrido for suficiente, por si só, para ensejar a sua reforma.

FONTE: AGÊNCIA SENADO

Perdão de dívidas de países africanos enfrenta obstáculos na CAE

Perdão de dívidas de países africanos enfrenta obstáculos na CAE
Quatro pedidos da presidente Dilma Rousseff, para o Senado autorizar o governo federal a assinar acordos de reestruturação de dívidas de países africanos, embora estejam prontos para entrar na pauta, enfrentam obstáculos políticos na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
De um total de cinco pedidos, só um deles, em benefício da República do Congo (conhecida como Congo-Brazzaville), foi aprovado pela CAE e pelo Plenário do Senado. De uma dívida de US$ 352,6 milhões, após o perdão de parcelas referentes a mora e outras taxas, o Congo-Brazzaville foi autorizado a pagar ao Brasil US$ 68,4 milhões.
Essas dívidas têm origem em operações de financiamento às exportações brasileiras nas décadas de 1970 e 1980. Os acordos com os países africanos, como argumentam as autoridades econômicas, seguem parâmetros estabelecidos pelo Clube de Paris, instituição informal constituída por 19 países desenvolvidos com a missão de ajudar financeiramente nações em dificuldade econômica.
As dívidas de países africanos cujo reescalonamento foi proposto pelo governo somam US$ 709,1 milhões. O objetivo, como explica o ministro da Fazenda, Guido Mantega, é permitir que esses países tenham condições de retomar sua trajetória de desenvolvimento e combater a pobreza.
Além do Congo-Brazzaville, são beneficiários Congo-Kinshasa (US$ 4,7 milhões), Zâmbia (US$ 113,4 milhões), Tanzânia (US$ 236,9 milhões) e Costa do Marfim (US$ 1,2 milhão).
Regras
O assunto rendeu muita polêmica, tanto na CAE quanto no Plenário do Senado, que acabou aprovando a Resolução 5/2014, com novas regras para a renegociação de dívidas de alguns países com o Brasil. De acordo com essa norma, os pedidos devem ser acompanhados de informações de risco político.
O projeto que resultou na resolução foi apresentado pelo senador Pedro Taques (PDT-MT). O texto prevê, como pré-requisitos para análise dos pedidos, o encaminhamento de avaliações internacionais disponíveis sobre a qualidade da democracia e da governança do país tomador.
O governo brasileiro deverá fazer sua análise "com especial ênfase na avaliação de risco de que as vantagens concedidas na renegociação ou rolagem de dívida sejam aplicadas em finalidades diversas das de promoção do desenvolvimento e redução da pobreza no país beneficiário”.
Essa exigência foi incluída no projeto depois que vários senadores denunciaram que alguns acordos de perdão de dívidas já beneficiaram ditadores e governantes envolvidos em denúncias de enriquecimento ilícito.
O projeto de Taques dá ao Executivo a prerrogativa de solicitar, na mensagem que encaminhar o pedido de autorização da operação, sigilo nas suas avaliações sobre a governança do país estrangeiro. O sigilo, no entanto, poderá ser quebrado por decisão do Plenário da Casa.

FONTE: AGÊNCIA SENADO

AUTO PEÇAS 7 ESTRELAS INAUGURA NOVO ESPAÇO FÍSICO

AUTO PEÇAS 7 ESTRELAS INAUGURA NOVO ESPAÇO FÍSICO
















Na manhã de sexta feira passada, 27.06, o casal Irineu José e D. Maria, juntamente com demais membros da família, entregaram a população bueraremense as novas instalações da Auto Peças 7 Estrelas.
Funcionando há 17 anos no mercado de autopeças o estabelecimento agora com sua nova sede objetiva oferecer maior comodidade e conforto aos clientes e amigos.
Durante o evento Idevaldo (popularmente conhecido como Del) agradeceu a presença de todos ao evento. O Padre Luis abriu a festividade com a realização de orações e bênçãos.
Clientes e amigos dos familiares fizeram questão de participar da inauguração do novo espaço que funciona ao lado da antiga sede da empresa, a exemplo e Eloisio Farias, dentre tantos outros.

Na oportunidade foi servido um café da manhã aos presentes.

OBRA DE CONSERVAÇÃO NA BR 101 ENTRE ITABUNA E BUERAREMA

OBRA DE CONSERVAÇÃO NA BR 101 ENTRE ITABUNA E BUERAREMA













Denuncia sobre “cemitério” de carros públicos em Camaçari

Denuncia sobre “cemitério” de carros públicos em Camaçari



Líder da oposição em Camaçari, o vereador Elinaldo denunciou nesta sexta-feira (27) a instalação de diversos “cemitérios” para guardar carros que foram abandonados por órgãos da prefeitura. “É um absurdo o desperdício der dinheiro público. A prefeitura gasta muito dinheiro com o aluguel para guardar sucatas ou carros que servem apenas para os mecânicos retirarem peças”, disse o vereador.

De acordo com Elinaldo, a prefeitura deveria fazer um inventário de todos os veículos que não estão sendo utilizados pela administração. “Os carros que não têm condições de rodar deveriam ter outro destino. Os que podem ser consertados têm que passar por uma revisão imediata”, afirmou. Na opinião de Elinaldo, a Prefeitura de Camaçari não tem nenhum controle sobre os veículos abandonados. “Basta ver as imagens dos terrenos para observar que o mato já está encobrindo os veículos. Isto coloca em risco a saúde da população e serve de esconderijo para os bandidos”, acrescentou Elinaldo.

AMIGO MACRO SUL NOTÍCIAS

AMIGO MACRO SUL NOTÍCIAS



SEM TETO DE HOJE

SEM TETO DE HOJE




quinta-feira, 26 de junho de 2014

PARA REFLETIR

"A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás, mas só pode ser vivida olhando-se para frente."

Soren Kierkegaard

CARGA PESADA TRAFEGA NO CENTRO

CARGA PESADA TRAFEGA NO CENTRO



A balburdia está generalizada no tráfego em Itabuna. Caminhões que transporta soja estão circulando pelas apertadas artérias em Itabuna.
Para o leitor ter uma ideia da caótica situação, em pleno horário de pico esse caminhão trafegava pela Rua São Vicente de Paula, Centro da cidade.
Indagamos ao condutor o porque da ação e o mesmo nos respondeu que estava perdido e que não encontrava placas de sinalização vertical para que o guiasse ao seu destino correto.


O TEMPO PASSA E O INTERMINÁVEL ABUSO CONTINUA!

O TEMPO PASSA E O INTERMINÁVEL ABUSO CONTINUA!

FOTOS REGISTRADAS HOJE ÀS 7:00 HRS DA MANHÃ POR JOÃO QUEIROZ
O gestor atual da Secretaria de Transporte e Trânsito de Itabuna, bem como todos os anteriores, cruzam os braços e nada fazem para solucionar a celeuma da empresa de guincho (que inclusive presta serviço a Prefeitura), que insiste em invadir o espaço público para usar como estacionamento de seus veículos e dos sinistrados os quais transporta.

É uma verdadeira vergonha! 

SEM TETO DE HOJE

SEM TETO DE HOJE
SEM PALAVRAS...!







ÔNIBUS IRÁ PAGAR ZONA AZUL (VERMELHA)?

ÔNIBUS IRÁ PAGAR ZONA AZUL (VERMELHA)?






As reentrâncias existentes em uma das vias da Avenida Amélia Amado em Itabuna foram projetadas para ser usada como parada de coletivos, mas, conforme já demarcado pela Dom Parker, conforme os números de 2422 a 2425, a impressão que fica é a de que as empresas de coletivo que exploram o serviço urbano na cidade irão, também, pagar a taxa cobrada pela Zona.

Será?