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quinta-feira, 31 de maio de 2012

PARA REFLETIR



"A adversidade é um trampolim para a maturidade."
C.C. Colton


Presidente ou Presidenta ........... jumento ou jumenta



Presidente ou Presidenta ........... jumento ou jumenta

"SUA EXCELÊNCIA, A SENHORA PRESIDENTA DILMA"

Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e despachos iniciais de Dilma Rousseff.
As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras (maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão, afinal os veículos de comunicação têm a ética de escrever e falar certo.
* * *
Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada de Presidenta. E ponto final.
Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina,
intitulado “Olha a Vernácula"
Vejam:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante.
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os
sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz a estudante, e não "estudanta"; se diz a adolescente, e não "adolescenta"; se diz a paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo seria: "A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta."
Assim ela pareceria mais inteligenta e menos jumenta


Embrapa patenteia técnica para modificar expressão de genes em café



Embrapa patenteia técnica para modificar expressão de genes em café
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, a partir de duas de suas unidades - Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e Embrapa Café - patenteou uma técnica que promete aprimorar e agilizar o desenvolvimento de plantas geneticamente modificadas no Brasil. A patente foi depositada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial - Inpi no dia 9 de abril de 2012 com o nome de "Composições e métodos para modificar a expressão de genes de interesse".
A técnica se baseia no estudo de uma parte do gene, denominada promotor, que é responsável pela definição de onde, quando e em que condições as características desejadas vão se manifestar na planta. O objetivo é selecionar os promotores de interesse e disponibilizá-los em um catálogo de promotores para as instituições de pesquisa brasileiras. "Essa técnica pode resultar em benefícios imediatos na geração de plantas geneticamente modificadas", explica a líder dos estudos, Juliana Dantas.
Hoje, para desenvolver uma planta modificada geneticamente os cientistas normalmente utilizam promotores constitutivos. Isso significa que o gene que foi inserido no transgênico vai se manifestar em todas as partes da planta, em todas as etapas do desenvolvimento e independentemente das condições externas. Nessa situação, a planta gasta energia produzindo excessivamente uma proteína que não é necessária na planta inteira e o tempo todo. A nova tecnologia permite que o gene que foi inserido, se expresse apenas no endosperma - tecido de armazenamento que garante a nutrição do embrião em desenvolvimento - do fruto, a parte consumida do grão, da planta transformada. "Isso é útil para a introdução de características relacionadas à qualidade nutricional, características organolépticas (sabor, aroma, textura), por meio da alteração especificas no grão de café", informa o pesquisador da Embrapa Café Luiz Filipe Pereira.
No caso de o objetivo ser a obtenção de uma planta resistente a alguma praga, em que uma proteína tóxica ao inseto-alvo pode atingir populações de insetos benéficos, essa estratégia é bastante pertinente. A broca do café, por exemplo, é uma praga, um pequeno besouro que perfura o fruto e se instala justamente no grão do café para se reproduzir, comprometendo principalmente a qualidade. Um gene de resistência à broca pode ser comandado por um promotor específico com ação no fruto, como essa técnica patenteada pela Embrapa, e a proteína estará presente somente no grão. Populações de outros insetos que se alimentam nas folhas não seriam atingidas.
O objetivo, a médio prazo, como afirma a pesquisadora Juliana, é chegar a um banco de promotores da Embrapa à disposição da ciência, o que ela acredita que deve acontecer em um período de aproximadamente cinco anos. "Esse banco, o qual será formado por promotores isolados e patenteados pela Embrapa, a partir de suas unidades distribuídas em todo o Brasil, vai garantir à Empresa independência tecnológica e agilidade no desenvolvimento de produtos geneticamente modificados", destaca Dantas, lembrando que o banco vai contar com promotores específicos para todas as partes das plantas (raiz, caule e folha) e também promotores que sejam induzidos por seca e aumento de temperatura, levando em consideração aplicações de interesse para a agricultura brasileira, como resistência a pragas, tolerância à seca, altas temperaturas, aumento do valor nutricional e melhoria das propriedades organolépticas (sabor, aroma, textura). Assim, o gene que for inserido, se expressará apenas quando e aonde for necessário.
Segundo Luiz Filipe, a nova tecnologia é uma alternativa para sistemas de expressão em organismos vegetais, podendo ser utilizada para a geração de novas cultivares e programas de melhoramento. "Deverá trazer benefícios econômicos, sociais, ambientais e de biossegurança associados à transformação genética. Ela pode favorecer a implementação de estratégias para aumentar o valor agregado do produto, seja na geração de cultivares mais adaptadas ao estresse ambiental, como também visando à melhora na qualidade do produto".
O resultado é fruto do trabalho liderado pela pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Juliana Dantas de Almeida, com a participação do chefe-geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Mauro Carneiro, e dos pesquisadores: Mirian Eira, Leila Barros, Alan Andrade, Michelle Cotta, Felipe Rodrigues e Luiz Filipe Pereira. A pesquisa foi financiada pelo Consórcio Pesquisa Café, cujo programa de pesquisa é coordenado pela Embrapa Café com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira - FUNCAFÉ.
Estudos preliminares podem impactar diretamente na melhoria da qualidade do café
A primeira fase dos estudos, que culminou com o depósito da patente no INPI, começou em 2005 e teve como base o banco de dados do Genoma Café, que conta com mais de 200 mil sequências de DNA e 30 mil genes identificados como responsáveis pelos diversos mecanismos de crescimento e desenvolvimento da planta assim como genes de resposta a estresses bióticos e abióticos.
Segundo Dantas, as pesquisas foram iniciadas com a busca de promotores específicos de frutos, folhas e raízes e o resultado final, ou seja, o promotor que foi patenteado é específico para o grão do café, que é a parte utilizada pela indústria alimentícia para a produção da bebida. "Por isso, é um resultado bastante promissor para grupos que desenvolvem pesquisas em prol da melhoria da qualidade do café no Brasil", ressalta.
Levando-se em consideração a importância desse produto para o país, que é o maior produtor mundial com 36% do mercado global e o segundo maior consumidor, atrás apenas dos EUA, a notícia é realmente animadora, pois pode auxiliar o desenvolvimento de plantas geneticamente modificadas de café com frutos de melhor qualidade e preços mais competitivos.
As informações são da Embrapa Café, adaptadas pela Equipe CaféPoint.



quarta-feira, 30 de maio de 2012

PARA REFLETIR



“Creio muito na sorte. Quanto mais trabalho, mais 
sorte pareço ter”.
Emerson


PROFMAT oferece mestrado gratuito para professores das redes municipal e estadual



PROFMAT oferece mestrado gratuito para
professores das redes municipal e estadual
O Conselho Gestor do PROFMAT - Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional, anunciou a realização do Exame Nacional de Acesso para o ingresso na turma que iniciará as atividades letivas em março do próximo ano. O programa é gratuito e está disponibilizando 1.570 vagas para todo Brasil, aos professores das redes municipal e estadual. Os interessados poderão se inscrever na página "www.profmat-sbm.org.br/" até às 23 horas e 59 minutos do dia 02 de julho de 2012, observado o horário oficial de Brasília, DF.
O PROFMAT é um programa de pós-graduação stricto sensu em Matemática, reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Ministério da Educação. Ele tem como objetivo proporcionar formação matemática aprofundada relevante ao exercício da docência no Ensino Básico, visando dar ao egresso qualificação certificada para o exercício da profissão de professor de Matemática.
Trata-se de um curso semipresencial realizado por Instituições de Ensino Superior associadas em uma rede nacional no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). É coordenado pelo Conselho Gestor e pela Comissão Acadêmica Nacional, que operam sob a égide do Conselho Diretor da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).
As Instituições de Ensino Superior que integram a Rede Nacional do PROFMAT , como a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) são responsáveis, nas suas áreas de abrangência, pelo exame para seleção dos candidatos, que consistirá numa única prova, a ser realizada no dia 25 de agosto de 2012.
Pode se inscrever somente portador de diploma de curso superior devidamente registrado no Ministério da Educação ou estudante de curso superior com conclusão prévia ao ato da matrícula.


Oficinas ensinam a fazer projetos para Editais da Secretaria de Cultura



Oficinas ensinam a fazer projetos para Editais da Secretaria de Cultura
O auditório do Espaço Xisto Bahia, na Biblioteca Central do Estado, nos Barris, ficou lotado ontem (28) e hoje (29) com pessoas de várias cidades baianas que desejam elaborar projetos e se inscrever nos Editais 2012 da Secretaria de Cultura do Estado (Secult).
Foram artistas e profissionais culturais das áreas de patrimônio, arquitetura e urbanismo, dança, música, teatro e artes plásticas, dentre outras. Eles participaram da Oficina Preparatória para Elaboração de Projetos que a Secult promove para esclarecer dúvidas acerca dos 17 concursos setoriais e temáticos dos Editais Secult/2012, cujas inscrições terminam próximo dia 15 de junho.
Ministrada pela coordenadora de Editais do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), Cristiane Delecrode, a oficina esclareceu as peculiaridades que envolvem cada uma das temáticas, como a de patrimônio cultural, arquitetura e urbanismo. Foram explicadas normas estaduais e respondidos questionamentos dos participantes sobre especificidades legais do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA), de onde vem os recursos para os Editais.
O investimento total é de R$ 18,3 milhões do Fundo para os segmentos de Culturas Digitais, Literatura, Formação e Qualificação em Cultura, Patrimônio Cultural, Arquitetura e Urbanismo, Museus, Audiovisual e publicação de Livros por Editoras baianas. Cada edital está direcionado à sua área e o interessado deve evitar equívocos que podem impedir a inscrição do projeto.
“Uma das mudanças deste ano (2012) é maior liberdade para apresentar propostas diferenciadas”, disse Delacrode no evento. Ela ressaltou ainda que neste ano foi reduzido o número de documentos obrigatórios, o que viabiliza mobilidade direta e específica aos interessados na seleção.
Participante da oficina, o artista plástico e músico, Gabriel Magnavita, estava satisfeito com as explanações. “É importante saber o que Secult espera de nós ao analisar nossos projetos; por isso, é essencial uma preparação que visa resposta positiva à ideia apresentada. Nunca participei de uma oficina deste tipo, por isso acredito ser a melhor forma para garantir o sucesso da proposta”, concluiu Gabriel.
Na análise prévia são verificadas questões como data de envio, adequação, preenchimento do formulário, ajuste de valores aos limites exigidos, apresentação de currículo e portfólio, além dos anexos obrigatórios (quando for o caso) e envio de CD, dentre outros.
Os projetos inscritos serão encaminhados para avaliação de comissão formada por, no mínimo, três integrantes, composta por membros da sociedade civil e do Poder Público Estadual. As propostas são julgadas por critérios que consideram a descentralização e a promoção da diversidade de expressões culturais da Política Pública Cultura da Secult.
As oficinas da Secult continuam até 10 de junho em vários municípios baianos. Amanhã (30) e quinta (31) ocorrem em Antonio Gonçalves, Camacã, Capim Grosso, Chorrochó (Barra do Tarrachil), Macaúbas, Poções, Queimadas. Em Salvador, a próxima será nos dias 31 de maio e 1º de junho no Cine Solar Boa Vista.
Também nos dias 31 de maio e 1º de junho serão promovidas outras em Entre Rios, Firmino Alves, Ibotirama, Juazeiro, Luis Eduardo Magalhães, Santa Inês, Serra Preta e Uibaí. Em Seabra ocorrerá somente dia 31. E, em Tapiramutá e Mirangaba, dia 1º de junho. Mais informações sobre ações do IPAC no site www.ipac.ba.gov.br. Sobre os Editais da Secult, via endereço eletrônico territoriosculturais2012@cultura.ba.gov.br ou telefone (71) 3103-3415. Para fazer o download dos editais da Secult, acesse www.cultura.ba.gov.br.


A extensão rural no Brasil: de quem é responsabilidade?



A extensão rural no Brasil: de quem é responsabilidade?
Por José Annes Marinho (Andef).
O Brasil vem passando por uma euforia no ramo agro: grandes investimentos, novas tecnologias, excelentes produtividades e crescimento exponencial. Para nós – consumidores – isso é espetacular e grandioso, pois estamos vendo o Brasil buscar seu posto de “celeiro do mundo na produção de alimentos”. Mas vocês não acham que deveríamos perguntar ao produtor como ele está se sentindo? Será que está satisfeito, tendo, em alguns casos, bons preços por seus produtos? Seu orgulho de trabalhar no campo continua o mesmo? São perguntas que deveríamos fazer a eles, pois olhando e observando tudo que tem acontecido nos últimos anos é um fato a ser analisado.
São fatos concretos que muitas vezes desestimulam os nossos heróis a ficar no campo. Posso citar centenas ou até milhares, mas alguns nos chamam atenção. O primeiro deles é que os produtores, sem exceção, são acusados de “desmatadores” e isso não é verdade, posso lhe dizer com total conhecimento. O segundo fato: onde está a educação no campo? Será que devemos deixar a responsabilidade de educar os produtores somente para empresas, revendas, associações de consultores, EMATER, cooperativas, entre outros, ou o governo deveria assumir definitivamente sua responsabilidade em orientar e educar principalmente os pequenos produtores, com maiores dificuldades de acesso a informação com parcerias público-privadas? Há uma frase emblemática “a união faz a força”, talvez nos falte essa pequena, e ao mesmo tempo grande vontade de fazer mais por nossa agricultura. Acredito fielmente, que nossa agricultura melhorou muito, foi e será um processo longo de conscientização e de aprendizado, pois uma geração passa para outra o conhecimento. Talvez esteja neste ponto nossa solução, pois a grande maioria dos jovens tem buscado fora dos campos diversas especializações, cursos superiores, tudo que possa contribuir para melhorar a vida de suas famílias no campo.
Quando falamos em extensão rural, entendo que estamos falando de educação, de conhecimento e de informação. O que precisamos são líderes que determinem e estejam presentes, que “coloquem a faca entre os dentes”, que possam ir a luta, que façam acontecer, que busquem incansavelmente parcerias. Que paradigmas do passado – onde indústria, governo e ONG’s não podem trabalhar juntos – sejam quebrados, que estas uniões sejam verdadeiras e transparentes, pois tudo que fizermos está sendo feito para pessoas e seres humanos. Assim, o governo terá forças para auxiliar com recursos e apoio pessoal para as EMATER dos estados, indústrias, escolas, sociedade e todos os demais para que voltemos a ter a extensão rural exemplar como era entre os anos 70 a 90.
Belos exemplos de comprometimento da sociedade com o nosso motor da economia. Os produtores e a nossa agricultura agradeceriam o empenho em ajudá-los e, sem dúvida, isso melhoraria sua auto-estima, muitas vezes abalada por tantos problemas destinados ao campo, injustamente. Reflitamos sobre nossos julgamentos para ajudar o Brasil Agro a continuar crescendo.
Sobre a ANDEFedu
A ANDEFedu é a área da ANDEF (Associação Nacional de Defesa Vegetal) destinada à educação, que se dedica a planejar, organizar, inovar, desenvolver novas formas de educar e levar a responsabilidade socioambiental e as boas práticas agrícolas aos campos brasileiros.
Sua missão é atingir, incentivar e ser referência ao empresário rural, a pesquisadores e à sociedade brasileira, por meio de métodos que formem multiplicadores da sustentabilidade, visando a uma agricultura forte e sustentável para o país. Para isso, a ANDEFedu produz há mais de 35 anos conhecimento técnico-científico e melhores recursos para adoção de boas práticas agrícolas na agricultura.
Por esse trabalho de cooperação e a constante busca por melhores técnicas, a ANDEF e suas associadas se encontram em lugar de destaque no meio rural e acadêmico. Seu pioneirismo, sua criatividade, seu ímpeto, possibilitam diversos e excelentes resultados ao empresário rural do Brasil: novas tecnologias, responsabilidade socioambiental, conhecimento, informação, produtos altamente eficazes e, acima de tudo, educação à família rural.
José Annes Marinho é Engenheiro Agrônomo, Gerente de Educação da Associação Nacional de Defesa Vegetal.



terça-feira, 29 de maio de 2012

PARA REFLETIR



"Acredite em si, depois saberá como viver."
Goethe


Encontro Regional do PTN confirma apoio a Azevedo



Encontro Regional do PTN
confirma apoio a Azevedo

Durante o Encontro Regional do Partido Trabalhista Nacional (PTN), na sexta-feira (25), na FTC de Itabuna, quando foram traçadas diretrizes do partido para as eleições 2012, lideranças nacionais, estaduais e municipais da sigla partidária, além de pré-candidatos e representantes de associações de bairros, acompanharam a confirmação oficial do apoio da legenda à reeleição do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM).
Estiveram presentes o presidente nacional do PTN, José de Abreu; o presidente estadual, João Carlos Bacelar; e o líder do partido em Itabuna, Everildo Gomes. A comitiva do PTN contou ainda com a presença do deputado estadual Coronel Gilberto Santana, da presidente da sigla no estado de São Paulo, Renata Abreu, e da presidente do PTN Nacional Mulher, Cristina Abreu.
Azevedo destacou a força do PTN, que, segundo ele, disputará o pleito com uma boa chapa proporcional. O deputado Coronel Santana destacou o trabalho desenvolvido pelo prefeito, observando que ele tem buscado incessantemente eliminar as deficiências no município.
“Ser um gestor de uma cidade como Itabuna é muito difícil, e eu acredito que, se dependesse apenas do Capitão, ele teria feito tudo de uma vez só”, declarou Santana.


Wagner pede o fim da greve e apela para o bom senso dos professores



Wagner pede o fim da greve e apela para o bom senso dos professores
A greve dos professores da rede estadual de ensino volta a ser tema de destaque no programa de rádio Conversa com o Governador desta terça-feira (29). Em tom conciliatório, Jaques Wagner diz que continua esperando o bom senso da categoria e faz um chamamento à retomada das aulas para não comprometer o ano letivo dos estudantes. “Faço mais esse apelo aos professores, para que voltem às aulas e programem a compensação dos dias parados e a gente possa pagar aquilo que foi descontado”.
O governador fala também de financiamento para o agronegócio nos municípios de Luís Eduardo Magalhães e Barreiras, de convênios assinados na semana passada em Atlanta, nos Estados Unidos, de novas ações para combater os efeitos da seca e se solidariza com a população do semiárido baiano, que continua sofrendo com os efeitos da longa estiagem.
Wagner mostra que o governo do Estado, sem fazer muita discussão, já concedeu reajuste mínimo de 6,5% para todos os servidores estaduais, inclusive, aos professores, que, em algumas faixas, atingiram 11,5%. Ele cita o exemplo dos rodoviários baianos, que aceitaram um reajuste de 7,5% e encerraram a greve, e também dos metroviários de São Paulo, que aceitaram 6,5% e retornaram ao trabalho.
Para o governador, a bandeira dos 22%, reivindicada pelos docentes de rede estadual, é absolutamente irreal, e fora de qualquer capacidade do orçamento. “Faço mais esse apelo aos professores, para que voltem às aulas. Não vamos causar um prejuízo aos estudantes por conta de uma questão salarial que todo ano é sempre discutida”.
Avanço do agronegócio - Wagner informa ainda que nesta terça-feira (29) estará nos municípios de Luís Eduardo Magalhães e Barreiras, no oeste do Estado, onde, ao lado do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, anunciará mais financiamento para o agronegócio, e também falará sobre a construção de estradas e de outras obras, inclusive de abastecimento de água, para a região.
“Vamos anunciar uma nova linha de financiamento do Banco do Brasil, com taxas equiparadas àquelas praticadas pelo Banco do Nordeste, através do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE)”. Ele ainda informa sobre a preparação de uma parceria entre o governo do Estado, por meio da Secretaria da Infraestrutura, e os produtores para atender a necessidade de estradas na região.
“O agronegócio está crescendo muito. É preciso fazer estradas e em menos tempo. E, é claro, o governo sozinho não tem orçamento suficiente para tudo isso”, enfatiza Wagner, que também anunciará a liberação de créditos acumulados do agronegócio destinados à criação de um fundo voltado ao desenvolvimento da infraestrutura regional. “Essa região do Estado vem se desenvolvendo, gerando emprego e renda, colocando a Bahia na ponta do agronegócio brasileiro”.
Em Barreiras, ele ainda inaugura o sistema integrado de abastecimento de água, que vai atender a 13 localidades da zona rural do município, o chamado ‘Cinturão Verde”, beneficiando 1.610 pessoas, além da instalação de 472 ligações domiciliares, com investimento de R$ 1,5 milhão. Segundo o governador, as obras contemplam a todos que vivem da plantação de hortifruti, e vão melhorar a condição de vida das pessoas e também o seu desempenho no trabalho.
Viagem à Atlanta - O governador também avalia a viagem que fez na semana passada à Atlanta, nos Estados Unidos, onde assinou convênio com o Condado de Fulton, para intercâmbio no âmbito cultural, educacional e de políticas públicas voltadas ao combate a qualquer tipo de discriminação e de racismo.
“Foi uma viagem importante, porque Atlanta é a terra do grande líder negro Martin Luther King, assassinado em 1968, que trabalhou pelo fim da discriminação racial, pela paz e igualdade de oportunidade para todos”, afirma Wagner.
Ainda em Atlanta, o governador visitou empresários, inclusive dirigentes da Coca-Cola, com quem tratou sobre a instalação da unidade da empresa na Bahia e que, segundo afirma, deve estar acontecendo até o começo do segundo semestre. “É mais atração de investimentos para a Bahia”. Ele informa sobre outros contatos com empresários americanos, a exemplo da companhia aérea Delta Air Lines, na tentativa de atrair mais um vôo direto dos EUA para Salvador.


Sustentabilidade, amor, violência e corrupção: reflexões sobre a comunicação



CAFÉPOINT
Sustentabilidade, amor, violência e corrupção: reflexões sobre a comunicação
A sustentabilidade é a palavra que mais causa emoção nos dias de hoje. Não era para ser assim. O termo surgiu de debates acerca do ideal de desenvolvimento econômico com respeito ao uso dos escassos recursos naturais de nosso planeta. O debate começou desta forma, mas conforme ganhou notoriedade e instituições, governos, empresas, celebridades e políticos se apropriaram da palavra, parece que o termo hoje adquiriu múltiplos significados.
Virou algo de nosso dia a dia. Aparece nos telejornais, é tema de aulas para todas as idades, aparece na política, no marketing, na economia e nos bares e botecos. Sua onipresença gera ruídos de comunicação. Tornou-se tão comum, que deixamos de pensar em seu real significado quando a ouvimos. Se parece assim com as palavras “amor”, “violência” e “corrupção”, de tão faladas e reproduzidas, elas perdem parte de seu significado e sua capacidade de comover ou gerar reações naqueles que as ouvem. Ninguém mais se assusta com tanta violência ao abrir um jornal, ou fica indignado com a corrupção, e mesmo o amor, se torna comum aos olhos de pessoas e claro, consumidores tão ocupados.
E é quando este conceito chega à mente dos consumidores que a coisa se complica. Para nós do agronegócio café, é importante compreender como esta tal de sustentabilidade é interpretada pelos consumidores de café. Desta forma, fazemos neste artigo uma reflexão sobre como é esta interpretação, e como é a nossa comunicação.
Para começar, precisamos deixar bem claro que existem dois mundos diferentes no café: o Brasil e os outros países produtores. Em média, podemos dizer que os produtores de café na América Central e México, Ásia, África e América do Sul, exceto Brasil, são de pequenos produtores com média inferior a 4 ha de café, onde predomina a colheita seletiva e o uso quase que exclusivo de mão-de-obra familiar.
No Brasil também devemos separar a produção de café, entre grandes, médios e pequenos cafeicultores. Por aqui, podemos dizer que a cafeicultura familiar se caracteriza por áreas maiores que no restante do mundo, de até 20 ha no total, e cuja mão-de-obra é quase que totalmente familiar . Mesmo assim, é bem diferente da cafeicultura no resto do globo como vimos acima.
Ao olhar desta forma, percebemos que muitos dos cafés produzidos no mundo são cafés diferenciados e especiais, onde a raridade e a forma de produção ajudam bastante na diferenciação e valorização destes cafés. Porém, a verdade é que grande parte dos produtores no mundo tem baixo acesso ao mercado, à tecnologia de produção e baixa produtividade. Para piorar, boa parte do grande diferencial de preço que estes cafés possuem em relação ao brasileiro não chega os produtores e fica retido na mão de intermediários.
Sendo assim, como fica a sustentabilidade? Como comparar sistemas de gestão e produção de mundos tão diferentes? Como comparar a sustentabilidade da produção em situações tão complexas?
O problema está nos olhos de quem avalia o que e sustentável ou não, ou seja, os compradores de café. Para quem está do lado da produção de alimentos, está muito claro que não existem os famosos pilares social e ambiental da sustentabilidade sem o pilar mais importante, que é o da sustentabilidade econômica
A sustentabilidade econômica deveria sempre ser o primeiro pilar em qualquer análise de sustentabilidade que envolva a produção de alimentos. Mas parece que o mundo “releva” a importância do econômico, prevalece muito o social, e depois o ambiental, a depender dos apelos de quem vende a ideia.
Porque quem avalia, quem tem a visão da sustentabilidade são os compradores e consumidores. E esta visão do que é a sustentabilidade se confunde com outras visões, que envolvem o assistencialismo, a pobreza, a floresta e a agricultura familiar ou de subsistência. Quando deveria envolver o bem-estar econômico e social dos produtores e suas comunidades, o respeito ao meio-ambiente e o uso consciente de recursos, respeitando as gerações futuras.
As imagens que estão na mente dos consumidores quando olham um produto sustentável se confundem com a “necessidade de ajudar”. E nisto, as imagens de pobreza, crianças na lavoura, e florestas são um apelo muito forte para qualquer consumidor com responsabilidade e preocupado com sua prática de consumo. Sejamos criteriosos, as imagens abaixo refletem uma produção de cafés sustentáveis? Pois bem, foram retiradas da internet, em peças de comunicação que falam, justamente, de sustentabilidade.
Vamos agora olhar o nosso lado da moeda. As imagens que a cafeicultura brasileira transmite não possuem tal apelo, pelo contrário, transmitem a imagem: “estamos bem, obrigado”.
Por sua vez, quando vemos os desejos dos consumidores, temos uma clara lição. Quatro de cinco consumidores da Europa consideram o impacto ambiental dos produtos que compram . Também consideram em sua compra a “qualidade”, “marca reconhecida” e “produtos éticos e sustentáveis” como aspectos premium de produtos. Também desejam estar associados com marcas boas, responsáveis e rejeitam empresas “do mal” .
Ao olhar tais pesquisas, a empresas respondem aos consumidores. Uma das formas é a certificação. O jornal Estado de São Paulo divulgou em 2010 uma pesquisa onde cita que existem 600 certificações com atributos de sustentabilidade no país, a maioria criada pela própria empresa que fabrica o produto . Ou seja, a resposta é muito simples, “preciso de alguma forma comunicar que sou sustentável, que sou verde”. Isto é sustentabilidade?
Reflita agora como consumidor. Qual imagem acima tem maior apelo de venda?
O problema é crônico, pois estas imagens apesar de ajudarem a vender, perpetuam a pobreza e as práticas - que por mais "tragicômico" que sejam – não são sustentáveis!
A questão principal é, portanto, a imagem ideal do que é a “gestão sustentável”. Ela é em boa parte distorcida como vimos. É claro que os cafeicultores no mundo necessitam de apoio e suporte, e necessitam de bons programas de apoio para gerar renda e se apropriar desta renda. Mas a resposta para um mundo sustentável não está simplesmente em assistencialismo ou em florestas. A resposta está em comunicar os verdadeiros valores da gestão sustentável.
Esta é o grande avanço que o mundo do café necessita. O Brasil está à frente em muitos aspectos, mas no mundo temos condições de produção e subsistência completamente diferentes. Podemos sempre nos perguntar: uma mudança nas regras do que é ser sustentável ajudaria o Brasil? Sim, mas... O Problema é a visão do mundo sobre a sustentabilidade que coloca outros valores e outros problemas à frente do essencial.
Sustentabilidade, amor, violência e corrupção: aonde erramos?

Saiba mais sobre o autor desse conteúdo:
POR: Paulo Henrique Leme    Espírito Santo do Pinhal - São PauloConsultor em Marketing estratégico no Agronegócio, especializado em café - P&A Marketing Internacional. Doutorando em Administração de Empresas pela UFLA. Realiza palestras sobre café, marketing, certificações,web 2.0, origem e indicações geográficas
 FONTE: CAFÉPOINT



segunda-feira, 28 de maio de 2012

PARA REFLETIR



"A sabedoria está em saber
evitar os extremos."
Adágio Popular


LÚCIO PODERÁ NÃO TER VOTO CEPLAQUENO



LÚCIO PODERÁ NÃO TER VOTO CEPLAQUENO
Se todos os indicados pelo Deputado Federal Lúcio Vieira Lima, PMDB, e que ocupam cargos a exemplo de superintendente regional e que realizam péssimas ações poderá, Lúcio Vieira, não ter os votos dos subalternos comandados pelos gestores indicados quando for disputar à reeleição.
Essas indicações, após sérias análises, devem ser imediatamente revistas.


Venda e descarte irregular de lixo hospitalar podem virar crime



Venda e descarte irregular de lixo hospitalar podem virar crime

A venda, a importação e o descarte irregular de resíduo hospitalar poderão ser criminalizados. É o que estabelece o Projeto de Lei do Senado (PLS) 653/2011 que a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) analisa na próxima quarta-feira (30), em reunião marcada para as 9h.
O projeto, de autoria do senador Humberto Costa (PT-PE), altera o Código Penal prevendo pena de até quatro anos de prisão para quem descartar material hospitalar sem as devidas observâncias das normas legais. Quem comercializar material hospitalar já utilizado pode pegar até seis anos de cadeia.
Na justificativa do projeto, o autor argumenta que a criminalização proposta reforçará a necessidade de que os serviços de saúde dediquem toda a atenção que requer o lixo hospitalar. A matéria tem o apoio do relator, senador Benedito de Lira (PP-AL), e se aprovada vai à análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Outro projeto de Humberto Costa consta na pauta da CAS. O PLS 162/2011 institui a Política Nacional de Combate à Pirataria de Produtos Submetidos à Vigilância Sanitária. A proposta do senador é implantar um conjunto de ações para o combate à pirataria desses produtos, a ser executado por órgãos e instituições federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta.
A relatora, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), apresentou voto pela aprovação da matéria. Se aprovado, o projeto segue para análise da CCJ.
A CAS ainda vai analisar o projeto que torna obrigatória a vacinação antitetânica para os trabalhadores da construção civil (PLS 614/2011) e o que obriga a assepsia de areia contida em tanques de lazer e recreação existentes em áreas públicas e privadas (PLC 110/2009).
FONTE: Agência Senado


Subcomissão aprova proibição de compra de terra por ONGs estrangeiras



Subcomissão aprova proibição de compra de terra por ONGs estrangeiras
A subcomissão que analisa o processo de aquisição de áreas rurais por estrangeiros aprovou na terça-feira (22) o parecer do deputado Marcos Montes (PSD-MG) sobre o tema.
O texto aprovado, apresentado inicialmente como um voto em separado, propõe a apresentação de um projeto de lei para disciplinar a aquisição, o arrendamento e o cadastro de imóvel rural por pessoas físicas estrangeiras e por empresas com sede fora do Brasil.
A proposta dispensa qualquer autorização ou licença para a aquisição por estrangeiros de imóveis com área de até 4 módulos fiscais, e para o arrendamento por estrangeiros de propriedades de até 10 módulos fiscais. Atualmente, essa dispensa vale para propriedades de até 3 módulos fiscais.
Os imóveis rurais não poderão ser adquiridos, no entanto, por organização não governamental (ONG) que tenha sede no exterior ou cujo orçamento anual seja proveniente, na sua maior parte, de uma mesma pessoa física estrangeira ou empresa com sede no exterior.
Também serão proibidas de adquirir imóveis rurais fundação particular, instituída por ONGs, e empresas estrangeiras autorizadas a funcionar no Brasil com sede no exterior; e os fundos soberanos constituídos por Estados estrangeiros.
A proposta permite, no entanto, a aquisição de imóvel rural por companhias de capital aberto com ações negociadas em bolsa de valores no Brasil ou no exterior.
Arrendamento
O projeto proíbe o arrendamento e o subarrendamento por tempo indeterminado de imóvel rural por pessoa física ou jurídica estrangeira.
Além disso, as áreas rurais pertencentes e arrendadas a pessoas estrangeiras não poderão ultrapassar a ¼ da superfície do município. A exceção fica por conta da pessoa casada com brasileiro sob o regime de comunhão total de bens.
A proposta permite que o Congresso, por meio de decreto legislativo e após manifestação do Executivo, autorize a aquisição de imóvel por pessoas estrangeiras além dos limites fixados na lei, quando se tratar da implantação de projetos julgados prioritários pelos planos de desenvolvimento do País.
Soberania
Marcos Montes afirmou que o fato de uma área pertencer a estrangeiro não implica perda da soberania. O Estado, observou, continua com a faculdade de desapropriar a área se não estiver cumprindo sua função social ou desapropriar por interesse social.
Montes ressaltou também que, de acordo com dados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), apenas 0,51% do território nacional está em mãos de estrangeiros, incluindo empresas brasileiras de capital estrangeiro. São 34.371 imóveis rurais em cerca de 4,3 milhões de hectares.
"Os dados demonstram que a questão está longe de representar uma ameaça à soberania nacional. A título de comparação, as terras indígenas ocupam 12,6% do território brasileiro", afirmou, acrescentando que novas unidades em estudo podem elevar esse percentual para 20%.
O deputado lembrou, no entanto, que o próprio Incra reconhece que a quantidade de terras em mãos de estrangeiros é superior aos números oficiais, já que não houve exigência de controle sobre essas aquisições entre 1997 e 2010. Mesmo antes de 1997, muitos cartórios se acreditavam desobrigados desse tipo de registro.
Segundo a proposta da subcomissão, os cartórios de registro de imóveis manterão cadastro especial das aquisições de imóveis rurais pelas pessoas físicas e jurídicas estrangeiras.
Polêmica
A subcomissão rejeitou o parecer do relator, deputado Beto Faro (PT-PA), porque o texto não obteve acordo entre os deputados. A votação do texto vinha sendo adiada desde o ano passado. Segundo Beto Faro, o ponto mais polêmico era a anistia para todos os estrangeiros que compraram imóveis rurais até agora, sejam pessoas físicas ou empresas.
Veja quadro comparativo sobre as duas propostas e a legislação atual.
Enquanto o texto de Montes permite que todas as compras já realizadas ou aquelas que estão em negociação sejam regularizadas, o parecer de Faro restringia essa convalidação ao período de 1999 a 2010, quando vigorou parecer da Advocacia Geral da União (AGU) nesse sentido.
Capital estrangeiro
Em agosto de 2010, outro parecer da AGU restringiu a aquisição de terras por empresas brasileiras cuja maior parte do capital era controlado por estrangeiros. Essa medida teria prejudicado as empresas que anunciaram investimentos antes de agosto de 2010, mas que não haviam concluído a compra da propriedade.
No texto aprovado, a subcomissão sugere à AGU que elabore um novo parecer para assegurar os direitos de propriedade dessas empresas.
"A garantia de segurança jurídica para esses casos não beneficiará apenas as empresas diretamente envolvidas, mas, acima de tudo, dará mostras a potenciais investidores de que o Brasil prestigia o princípio da segurança jurídica", disse o presidente da subcomissão, deputado Homero Pereira (PSD-MT).
Segundo o texto da subcomissão, não haverá distinção entre empresas brasileiras, ainda que constituídas ou controladas direta ou indiretamente por estrangeiros.
O parecer aprovado seguirá para discussão e votação na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural na próxima semana.
As informações são da Agência Câmara, adaptadas pela Equipe AgriPoint.



sexta-feira, 25 de maio de 2012

ANIVERSÁRIO DE TURÍBIO





O NOSSO AMIGO TURÍBIO COMPLETA, HOJE, 53 ANOS DE VIDA!!
PARABÉNS VELHO AMIGO!!
MAIS "VELHO""! O MEU É NO DIA 10/06
EM UMA DAS FOTOS O MAIS "VELHO" AMIGO ESTÁ POSANDO AO LADO DO SEU "XODÓ", O NETO DAVI QUE COMPLETARÁ MAIS UM ANINHO DE VIDA "VASCAÍNA" NO DIA 14 DE JUNHO PRÓXIMO!!
PARABÉNS DA EQUIPE MACRO SUL NOTÍCIAS  

PORTO SUL PODERÁ SER EM ALCOBAÇA



PORTO SUL PODERÁ SER EM ALCOBAÇA
Fontes seguras informaram à redação do BLOG e Jornal Impresso MACRO SUL NOTÍCIAS de que Ilhéus não mais sediará o Porto Sul, o Projeto está sendo revisto com o objetivo de redirecionar o Porto para o município de Alcobaça, localizada no Extremo Sul da Bahia.
Essa contenda vai perdurar por muito tempo.
Será que o município de Ilhéus ficará a “ver navios”?


PARA REFLETIR



"Otimismo é esperar pelo melhor. Confiança é saber lidar com o pior."
Roberto Simonsen


quinta-feira, 24 de maio de 2012

PARA REFLETIR



"Para começar, pare de falar
e comece a fazer."
                         Walt Disney

SEM TETOS DE ITABUNA



SEM TETOS



COMENTAM QUE A CAÓTICA SITUAÇÃO DESSES SEM TETOS ESTÁ SENDO RESOLVIDA PELA PREFEITURA DE ITABUNA!!
                                        ONDE????


quarta-feira, 23 de maio de 2012

PARA REFLETIR



“Faça o que puder, com o que tiver, 
onde estiver”.
Theodore Roosevelt


CASA PRÓPRIA JOGA ENTULHO PRÓXIMO DO HBLEM



CASA PRÓPRIA JOGA ENTULHO PRÓXIMO DO HBLEM
A Construtora Casa Própria, responsável pela obra do Canal da Avenida Amélia Amado, continua depositando os entulhos e lamas, retiradas do canal, nas proximidades do Hospital de Base em Itabuna.
Já denunciamos aqui anteriormente que no local existe nascentes de água limpa que podem deixar de existir com os entulhos jogados pela empresa.
Será que na Prefeitura de Itabuna não existe a Secretaria de Meio Ambiente??


AINDA EXISTEM PESSOAS DESCENTES NESTE PAÍS



CIRCULA NA NET
AINDA EXISTEM PESSOAS DECENTES NESTE PAÍS
Um fato inusitado aconteceu em Aragarças-GO, divisa com Barra do Garças: um juiz de 30 anos de idade que está há um ano no judiciário pediu exoneração e informou que está à procura da profissão ideal. Raul Batista Leite, que assumiu em outubro a comarca aragarcense, surpreendeu a todos ao anunciar no início do mês a sua decisão de abandonar a magistratura.
Com salário de R$ 24 mil, Raul dá adeus a uma profissão cobiçada por muitas pessoas e comentou com alguns amigos que não se identificou com a função de juiz.
Por telefone, ex-juiz que se formou em Goiânia-GO, disse ao Olhar Direto que vai continuar participando de concursos públicos à procura de outra carreira. E participar de concursos públicos realmente é o forte de Raul. Antes de ser juiz, ele passou no concurso público para promotor e policial federal.
“Eu vou continuar participando de concursos”, salientou. Raul, citando que gostaria de ser PROFESSOR universitário. Perguntado sobre a questão financeira, porque um professor no nível máximo (com doutorado) ganha R$ 10 mil, bem abaixo do que ele ganhava, o ex-juiz disse que dinheiro não é tudo e que a pessoa precisa se sentir bem na função.
O salário de um magistrado em Goiás gira em torno de R$ 18 mil, mais adicional pelo Eleitoral, totalizando R$ 25 mil por mês. Com o pedido de exoneração de Raul, a comarca aragarcense está sendo dirigida provisoriamente por Flávia Morais Nogato de Araújo Almeida, titular de Piranhas.


CPI pode analisar convocação de governadores e quebra de sigilo da Delta em âmbito nacional



CPI pode analisar convocação de governadores e quebra de sigilo da Delta em âmbito nacional
Requerimentos para a convocação dos governadores Sérgio Cabral (PMDB), Agnelo Queiroz (PT) e Marconi Perillo (PSDB) e para a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico da matriz da Delta Construtora devem ser votados na reunião da CPI do Cachoeira marcada para 5 de junho. A informação foi dada pelo presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB).
– Cada governador é um caso, não podemos achar que vamos votar [a convocação de] governadores em bloco, ou como uma votação simples. Precisamos analisar, são governadores de diversos partidos, então não tem blindagem, conveniência, acordo, arrumação. Vamos votar cada caso – disse o presidente, em entrevista à imprensa após o encerramento da audiência.
Durante a reunião, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) lembrou que Cláudio Abreu, diretor da Delta na região Centro-Oeste tinha procurações para movimentar as contas da empresa com sede no Rio de Janeiro.
A informação foi confirmada pelo relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), também em entrevista à imprensa. Segundo disse, Abreu era procurador da empresa e, para fazer isso, precisaria ter a conivência e a participação de diretores nacionais.
Vital do Rêgo também afirmou que há fortes indícios de que os diretores nacionais da Delta tinham conhecimento do envolvimento de Cláudio Abreu com Carlinhos Cachoeira.
– Se os parlamentares entenderem que a extensão da gravidade dos fatos que envolvem a Delta nacional pode atingir o país inteiro, [o sigilo do] CNPJ geral da empresa pode ser aberto – disse Vital.
Provas documentais
Na avaliação de Vital do Rêgo, os demais convocados pela CPI devem repetir a estratégia de Cachoeira – manter-se em silêncio. Por isso, a CPI precisa se ater ao caráter investigativo e analisar as provas documentais, que chegarão com os pedidos de transferência de sigilo já aprovados.
– A transferência do sigilo bancário, fiscal e telefônico de todos os envolvidos talvez seja o grande passo da CPI – disse o senador.
Já foram mais de cem pedidos de quebra de sigilo aprovados. Os dados devem chegar até a próxima semana, pois os ofícios já foram expedidos, disse.
Na opinião de Vital do Rêgo, os parlamentares foram ansiosos em tentar ouvir “aqueles que já estavam ouvidos e falar com quem já tinha falado”. Cachoeira, por exemplo, já falou nos inquéritos da Polícia Federal, a promotores e delegados e falará ainda ao juiz da 11ª Vara Federal em Goiânia, onde deporá nos dias 31 de maio e 1º de junho. O teor do depoimento será requisitado, informou Vital, e então as informações serão confrontadas com os dados em poder da comissão.
Audiências
Para a próxima quinta-feira (24) estão marcados três depoimentos: Jairo Martins de Souza, Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, e Wladimir Garcez.
Dadá, sargento da Aeronáutica, é suspeito de arregimentar policiais para as atividades criminosas. Também é suspeito de ser “araponga” do grupo, mesma atividade atribuída a Jairo Martins de Souza.
Já Garcez é apontado como um dos principais colaboradores da organização criminosa que seria comandada por Cachoeira e seria facilitador do grupo junto a agentes públicos, como as policiais civis e militares de Goiás.
Para evitar situações como a do depoimento de Cachoeira, que ficou em silêncio, o presidente da comissão informou que conversará com os líderes para montar uma estratégia “que possa ser mais adequada e produtiva para a quinta-feira”. Uma possibilidade seria transformar a reunião em administrativa para votação de novos pedidos de quebra de sigilo, antes da reunião agendada para o dia 5. Vital do Rêgo informou ainda que, a partir da próxima semana, a CPI realizará atividades em todas as terças, quartas e quintas-feiras.
Na terça-feira (29), às 14h, será a vez do depoimento de Cláudio Abreu, diretor da Delta. Os outros três depoentes, José Olimpio de Queiroga Neto, Gleyb Ferreira e Lenine Araújo de Souza, vão depor na quarta-feira (30), às 10h15. No dia 31, também às 10h15, será a vez do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO).
FONTE: Agência Senado


Pós-graduações obtidas por brasileiros no Mercosul poderão ter reconhecimento automático



Pós-graduações obtidas por brasileiros no Mercosul poderão ter reconhecimento automático
Os títulos de pós-graduação obtidos por brasileiros em instituições de ensino superior dos demais países do Mercosul – Argentina, Paraguai e Uruguai – poderão ter reconhecimento automático, para o exercício de atividades de docência e pesquisa. A medida consta do Projeto de Lei 1981/2011, de autoria do deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE), que recebeu, nesta terça-feira (22), parecer favorável da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul), durante reunião presidida pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR).
Este é o primeiro passo da tramitação do projeto, que agora será analisado por duas comissões – Educação e Cultura, e Constituição, Justiça e Cidadania – e pelo Plenário da Câmara dos Deputados. Em seguida, a proposta tramitará no Senado.
Como observou em seu voto favorável o relator ad hoc do projeto, deputado José Stedile (PSB-RS), a regulamentação atualmente em vigor do Acordo de Admissão de Títulos e Graus Universitários do Mercosul determina que apenas professores e pesquisadores estrangeiros que trabalham no Brasil têm reconhecimento automático dos diplomas obtidos nos demais países do bloco.
O projeto determina a aplicação do mesmo princípio para os brasileiros, que ainda hoje precisam submeter seus diplomas aos procedimentos estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).
- A proposição estende esse reconhecimento, no Brasil, a brasileiros que tenham obtido diploma em outros países do Mercosul e acrescenta sua utilidade para fins de concursos públicos, equiparando tais certificados, para efeito de posicionamento na carreira e no salário do detentor, àqueles regularmente obtidos em instituição de ensino superior brasileira – afirmou Stedile.
FONTE: Agência Senado.


The Economist: economia brasileira desacelerou mas ainda existem oportunidades



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The Economist: economia brasileira desacelerou mas ainda existem oportunidades
Para o Governo do Brasil, as últimas semanas trouxeram algumas vitórias esperadas há muito tempo. A moeda supervalorizada caiu para dois reais com relação ao dólar, do pico de 1,54 em julho passado. Em 9%, a política de taxa de juros do Banco Central está próxima a baixas históricas e deverá cair ainda mais após a corajosa decisão da presidente, Dilma Rousseff, de cortar os rendimentos da poupança apoiada pelo Governo, que já havia atuado como um piso. Ambas as medidas foram bem recebidas pelos fabricantes, que vêm trabalhando com uma moeda turbinada e taxas altíssimas de juros durante anos. Nenhuma dessas coisas, porém, foram suficientes para reverter a recente mudança de humor contra o Brasil.
Os investidores estavam inicialmente céticos sobre a inclusão do Brasil no BRICs, sigla criada em 2001 por Jim O’Neill da Goldman Sachs para agrupar Brasil, Rússia, Índia e China. Porém, a estabilidade macroeconômica, a queda na desigualdade de rendas e o boom global de commodities garantiu ao Brasil um crescimento estável e politicamente harmonioso. Bancos fortes e demanda doméstica levaram a uma rápida recuperação com relação à crise de créditos de 2008. Em 2010, a economia do Brasil cresceu em 7,5% para se tornar a sétima maior do mundo. Os brasileiros, que estavam alertas pela historia de hiperinflação e não pagamento de dívidas, finalmente relaxaram e aceitaram os aplausos.
Isso não durou muito. Durante 2011, o Brasil cresceu somente 2,7%. Isso ficou inapropriado para a participação no BRICs, de alto crescimento: Rússia, Índia e China tiveram crescimento entre 4,3% e 9%. Os investidores estrangeiros e aqueles que os aconselham estão reportando uma nova abordagem mais realista. “Os dias do Brasil obtendo passe livre se foram”, disse o consultor da Booz & Company, Ivan de Souza. Alguns foram adiante: em um artigo na revista Foreign Affais chamado “Bearish on Brazil” (Tendência de Baixa no Brasil), Ruchir Sharma, da Morgan Stanley, argumenta que o país cresceu com os preços das commodities e cairá novamente quando esses caírem.
Uma reavaliação do recente desempenho do Brasil está atrasada. Entre 2000 e 2010, os termos do comércio do Brasil melhoraram em cerca de 25%; nos últimos cinco anos, os créditos do setor privado dobraram. Esses ventos não podem continuar soprando – e mesmo com eles, o Brasil cresceu em média apenas 4,2% por ano desde 2006. Somente ganhos de produtividade, e mais economias e investimentos, podem fornecer ventos frescos. Isso está longe de ser visto: o IPEA, um instituto político financiado pelo Governo, previu o crescimento anual de produtividade para a última década em apenas 0,9%, com grande parte desses ganhos na agricultura. Os investimentos são de somente 19% do PIB. Soma-se a isso os crescentes custos trabalhistas e uma moeda ainda forte, e muitos analistas estão reduzindo suas visões de um potencial crescimento anual de cerca de 3,5%.
As menores taxas de juros poderão dar um novo impulso aos créditos. Porém, não muito grande: os consumidores já estão sobrecarregados. O Serasa Experian, analista de crédito, disse que a demanda por empréstimos entre janeiro e abril foi quase 8% menor do que durante o mesmo período de 2011. A inadimplência está aumentando e os bancos estão fortalecendo seus termos. Os empréstimos que estão com mais de 90 dias de atraso são agora 8% do total. Itaú e Bradesco, dois grandes bancos, viram seus preços de ações caírem recentemente quando elevaram suas provisões contra empréstimos ruins.
O Banco Votorantim, que fez grandes empréstimos no setor de carros nos últimos anos, apresentou três perdas trimestrais e há rumores de que está sendo alvo de aquisições. As irritações que foram negligenciadas com um crescimento de 4,5% provavelmente ressurgirão quando esse ficar próximo a 3%. Os impostos são horrivelmente complicados e tomam cerca de 36% do PIB, um número bem maior do que em outros países de renda média. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, indica que o Governo cortou alguns impostos e que a cobrança de impostos é crescente, porque mais empresas estão formalizando suas atividades. Porém, Raphael de Cunto, da Pinheiro Neto, firma de advocacia de São Paulo, argumenta que a capacidade do Governo de cobrar impostos foi bem acima de qualquer esforço para otimizá-los, aumentando a carga sobre as empresas.
Para alguns, a intervenção política suplantou uma moeda supervalorizada como o maior risco no Brasil. Petrobras, a gigante estatal de petróleo, e a Vale, maior produtora mundial de minério de ferro, agora estão funcionando mais para satisfazer as metas do governo do que pelos interesses dos acionistas minoritários, disse Joseph Harper da Explorador Capital Management, uma gestora de fundos. Essas preocupações têm pesado nos preços das ações das duas companhias. A Explorador está gradualmente reduzindo sua posição em relação ao Brasil em favor de Peru, Colômbia, Chile, Panamá e México, onde a firma vê oportunidades similares a preços menores e com menos riscos políticos.
Essas preocupações foram amplificadas pela expropriação pela Argentina no mês passado da YPF, uma forma de petróleo controlada pela Espanha. Apesar de em particular os ministros queiram enfatizar que o Brasil respeita os direitos de propriedade, eles não estão dispostos a irritar um importante parceiro comercial ou comprometer interesses da Argentina na Petrobras criticando seu vizinho publicamente. Isso é arriscado: o Brasil é realmente diferente da Argentina, mas os estrangeiros podem não perceber isso. Os governos da Colômbia e do México abertamente se distanciaram da medida tomada pela Argentina. A ameaça por um promotor para impor multas enormes sobre a Chevron, empresa petrolífera americana, e prisão de seus executivos depois de um pequeno vazamento na costa do Rio de Janeiro no início deste ano levanta preocupações sobre o tratamento dos estrangeiros. Os advogados dizem que alguns clientes estão perguntando se um passo em falso no Brasil pode significar um risco de ter seu passaporte confiscado, como aconteceu com vários executivos da Chevron. A resposta é quase certamente não; que essa pergunta seja mesmo feita é um fracasso desnecessário.
Um pouco menos de Brasil-mania pode ser benéfico. Nenhum país ainda foi capaz de abolir ciclos de negócios e alguma cautela agora pode prevenir uma exuberância de se tornar irracional. Ainda melhor, isso pode persuadir o Governo a remover algumas de suas barreias que mantêm o Brasil para trás. Porém, apesar do crescimento geral provavelmente dever ser modesto por alguns anos, ainda existem muitas oportunidades, particularmente no agronegócio e mineração, e para atender a crescente demanda por educação, cuidados de saúde e afins. O novo clima, disse Harper, é “seletivamente otimista sobre o Brasil”.
A reportagem é da The Economist, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.